sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Um texto para mim.

Recentemente, sinto que alcancei uma parte da evolução muito interessante: Parar de me preocupar com o que as pessoas pensam de mim, porque isso é um problemas delas, eu nada posso fazer contra estes pensamentos, caso sejam eles ruins.

Nos últimos tempos tomei atitudes que jamais me permiti. Me doei, deixei levar, mesmo sem saber que aquilo que eu estava vivendo existia dentro das duas partes envolvidas. Simplesmente anulei essa preocupação.
Não posso dizer que em alguns momentos me senti uma idiota. Senti, talvez tenha realmente sido, talvez estivesse supervalorizando uma coisa que não era, mas não me importei, me permiti viver isso da forma que me convém.
Pode ser anormal, pode parecer infantil discutir e devolver provocações, mas não preciso mais me preocupar com que as pessoas vão achar disso. Eu já sei o que eu sou, o que eu gosto, o que eu quero. Já formei uma personalidade e estou contente com ela. Se isso parece rídiculo a olhos alheios, é uma pena. É triste ver as pessoas levando tudo tão à sério o tempo todo. Vai todo mundo morrer no final mesmo.

Sei que as vezes acabo por me expor demais, mas se eu tenho o poder da liberdade de expressão, porque eu não deveria me expressar?
Porque sempre ficar vivendo no automático, pisando em ovos, tomando cuidado para não me acharem tonta, para não demonstrar que eu quero, que eu sinto, que eu gosto? Pode ser uma forma de viver, não critico. Mas já vivi muito tempo assim e não cresci como pessoa desta forma.
Estar à margem de possíveis feridas, é estar à margem de grandes emoções. Não dá para viver coisas boas sem passar por coisas ruins.

Precisava escrever isso. Isso que é apenas um arquivo de anos da minha vida, que eu vou ler quando for bem velha e comparar com a minha vida atual, que vai me servir para nunca esquecer dos meus príncipios, do meu estilo de vida, e do que eu acho certo para mim.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Agora,

De Fernanda Takai e Rossana Decelso

agora que você não quer
agora que você não diz que quer eu quero
agora que você diz não
agora que emudeceu seu coração eu falo

falo porque penso
ouço meu silêncio e canto
meu amor imenso
acenando o lenço no porto
sente dor mas não chora
sabe que o amor tem hora
pra chegar e pra partir

agora que você meu bem
agora que você não me quer bem eu quero
agora que você mais nem
me olha como se olhasse alguém eu olho

olho de relance
um filme um romance triste
cena de solidão
meu coração não resiste
sente dor mas não chora
sabe que o amor tem hora
pra chegar e pra partir

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Mais amor, por favor.

Indicação do Vic Guerra




"Sempre penso em ti para manter essa saudade"
Coincidiu comigo. Pai, sempre no pensamento e na saudade.

Minha vida em curta-metragens

E mais um ponto final.

domingo, 12 de setembro de 2010

Via.

Minha impulsividade me levou até a beira da ponte. Mas na hora de subir, fiz o retorno e voltei para a luz.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Liberdade.

E então, após anos de autorepressão, decidiu desprender as amarras e tocando o chão lentamente, ela enfim, voltou a viver.