terça-feira, 30 de novembro de 2010

One More Time.

Se existe uma coisa que eu não suporto é esquecer meu valor.
Temos todo o direito de estar triste, mas não temos o direito de sermos cruéis com nossa vida.
Eu não sei em qual passo eu vacilei e caí de joelhos por coisas tão pequenas.
Não sei, mas caí.
Porém, não deveria.
Não deveria porque meu mundo tem muitas pequenas coisas para que ele seja completo. E quanto as outras coisas? Não posso esquecê-las.

Tenho uma vida muito prazerosa. Tenho pessoas que estão alí sempre que eu preciso. Tenho o carinho da mãe, a bronca da amiga e a risada que sai quando o amigo fala uma besteira.
Tenho liberdade. Tenho coragem para arriscar, para fazer, para ir onde quiser e não me importar como farei para voltar.
Tenho segurança.

Falo o que me der na telha. Não me importo com a interpretação alheia.
Me importo em estar bem, em não guardar palavras.
Se não quer saber, não leia, não atenda o telefone.

É engraçado que as vezes culpamos as pessoas por nos falar ou escrever coisas que nos magoam, ou que não queremos ler/ouvir.
Se não quer saber, simplesmente delete sem ler, não atenda a ligação, não veja o sms. Se alguém falou, é porque você quis saber.

Tudo o que nos acontece, serve para aprendermos algo.
Desta vez, aprendi a ser menos curiosa. A colocar meus pontos finais e não começar um novo parágrafo, quando este não for escrito por 4 mãos.

Estou mastigando a tristeza até ela perder o gosto. Depois, é só cuspir.

Não há como fazer um omelete sem quebrar os ovos...

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Coisas.

Um novo tempo está chegando.
Vou ganhar um ano novinho pra eu fazer tudo que eu quiser.
Para eu conseguir tudo o que eu desejo.
Para eu mudar o que há de errado e continuar acertando no que der.

Coisas simples me impressionam. Um sorriso pode mudar o meu dia.