sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Vulnerabilidade.

Ontem fui para casa com a sensação de ter entrado muita fumaça na minha cabeça, e saltavam muitas interrogações dela.
Após uma boa noite de sono, acordei muito bem.
Afinal era sexta-feira, eu poderia trabalhar de tênis e faria baladinha depois do trabalho.
Toda aquela fumaça foi espalhada pelo vento que soprava pela manhã e as dúvidas? Ah, e quem quer saber de dúvidas? Ahn?

No trabalho a deliciosa sensação de poder dar aquela corridinha sentindo a borracha macia do all star.
E a sensação ruim? Nada melhor que boas e pertinentes opiniões para ajudar a esquecer.
Uma chuva de e-mails engraçados colaborou para isso e o resto? Ah, o resto se foi.

Hoje é sexta-feira. Estou de all star. Tenho balada. Dei muitas risadas e me sinto muito satisfeita com a minha vida, obrigada.

O all star me fez sentir melhor. E as risadas, ah, sempre são boas e me tornam vulnerável.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Hoje.

Pois bem, hoje eu acordei, cansada, com sede, sem fome e com medo de comer.
Acordei coloquei o fone no ouvido e fui pegar meu ônibus.
Peguei um diferente, ah, hoje eu quis chegar bem no trabalho, sem stress.
No fone, mudei a estação e ouço algo que me faz sorrir: The Libertines - I can´t stand me now.
Imaginei a possível viajem do feriado, um monte de garotas felizes num carro indo para o interior afim de estender os risos que ocupou nosso final de semana; trazer muitas histórias na bagagem e o peito cheio de alegria.
A música acabou, as sequenciais me fizeram pensar no momento agora.
E pensei, pensei, pensei e desencadeei uma conversa comigo mesma:
- Olha, você tem que viver cada minutinho, e ser assim, solteira, livre, desempedida, você é jovem, precisa conhecer muita coisa ainda.
- Mas quem disse que seu modo de vida é o certo? Cada um encontra a felicidade à seu modo. EU, quero assim, VOCÊ assado. Você quer se desprender, mas no final, acaba sozinha.
- ...

Aí eu pensei: Toma troxa!
Mas ainda insisto, só mais um pouquinho...! Quando eu cansar, me apego.

sábado, 3 de outubro de 2009

Na confusão.

"Nada tenho vez em quando tudo
Tudo quero mais ou menos quanto
Vida vida, noves fora, zero
Quero viver, quero ouvir, quero ver"