terça-feira, 5 de maio de 2009

I try to make the right

Eu sou um ser humano fantástico!
Sério!
Às vezes presto a atenção em mim e penso: Poxa! Como eu sou boa!
Sem pretensões e sem modéstia, aliás, sem demagogias.
Todo mundo sabe que é bom em alguma coisa, mesmo se for para ser bom em fazer nada.
Fico puta quando me incomodo com alguma coisa que alguma pessoa idiota diz.
Quando alguém mais idiota que eu diz que eu sou uma idiota.
E quando dizem saber o que se passa comigo... Às vezes nem eu sei o que se passa como alguém que pensa que me conhece vai saber?
Eu nunca digo tudo sobre mim, se não me acho desinteressante.
Gosto de ter meus segredos, gosto de ter meus pensamentos malignos e gosto de rir das pessoas que acham que sabem de tudo.
Ah! Sem essas de ataque puritano e política dos bons costumes. Tem tanta gente que não diz nada e são tão escrotas que a gente nem imagina.
Eu posso ser muita coisa para muita gente, mas tenho certeza que muita gente queria ser como eu, pelo menos em alguns quesitos.
Não sou 100% e você também não. Ninguém é.
Todo mundo tem insegurança, medo, vergonha, tristeza, dúvida, sentimento.
Todo mundo. Independente de cor, raça, origem e religião.
Então, tudo bem se eu errar, se eu pisar na bola, se eu enfiar o pé na jaca ou se eu deixar pra lá. Tenho convicção que qualquer coisa que eu faça tem um objetivo só: Ser Feliz.
Se isso inclui eu me ferir, me arrepender, me chatear ou simplesmente ficar num beco sem saída são riscos e eu quero correr estes riscos, mesmo que possa me custar caro.
Prefiro me arrepender de não ter feito. Prefiro ter medo do resultado do que ter a dúvida de qual poderia ser.
A gente erra o tempo todo mesmo e é por isso que vivemos aprendendo a viver e ainda assim podemos morrer e ter a sensação de que não vivemos nada.
Não quero ser uma velha frustrada no leito de morte, quero fechar meus olhos e dizer: Valeu a pena!

É vida. Você é muito boa. Pena passar tanto tempo sem ver isso.
Eu preciso te viver.

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