Porque metade de mim é o que eu penso. E a outra metade é um vulcão
domingo, 11 de julho de 2010
Nota:
Se aceitassemos as coisas como fatos naturais da vida, não nos ocuparíamos tanto tentando entender o porque aconteceram, sendo que, não há resposta, e as que aparecem são aquelas que nos confortam. Mania que a gente tem de acreditar no que convém.
Um comentário:
Oi, Patrícia.Curti seu blog.
E especialmente este post.
Me lembrou muito Fernando Pessoa com heterônimo Alberto Caieiro.
Inté.
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