Você tem duas opções para viver:
- Da forma que as pessoas acham que você deve;
- Da forma que você quer viver.
Se escolher a primeira, chegará onde muitos chegaram.
Se escolher a segunda, você chegará onde sempre quis estar.
Saiba escolher.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Para que o ano comece.
Não há como esperar que lhe desejem aquilo que você quer que aconteça no seu ano, sendo que isso é só você quem sabe.
Por sorte, sempre há os amigos sensíveis, com bom senso e cheio de boas energias que sempre escrevem ou falam palavras tão fortes que parece estar ali, naquelas frases, as soluções de todos os seus problemas.
Ainda assim, decide me auto-desejar uma vida mais doce.
Desejar que surpresas boas sejam constantes nos dias que estão por vir;
Quero que eu consiga encontrar as melhores maneiras de lidar com as decepções e com as feridas que se abrirão inevitavelmente;
Desejo a mim um ano mais colorido. Tão colorido quanto a obra de um inglês que conheci em Buenos Aires que fez uma especie de cortina com 1000 origamis nas cores do arco-íris;
Desejo muitas viagens, descobertas, experiências.
Desejo que pessoas incríveis continuem a aparecer na minha vida como apareceram no último ano;
Desejo a mim paciência para lidar com a ansiedade que tanto me acompanha;
Me desejo calma para não magoar ou ignorar pessoas com quem me importo;
E desejo também sabedoria e discernimento para entender e aceitar aquilo que está fora da minha compreensão;
Desejo que os velhos amigos me cativem tanto quanto os novos e que eu assim também o faça.
Desejo que o mundo me dê exatamente aquilo que ofereço a ele. Nada mais, nada menos.
E que os anjos, todos eles, digam amém!
Por sorte, sempre há os amigos sensíveis, com bom senso e cheio de boas energias que sempre escrevem ou falam palavras tão fortes que parece estar ali, naquelas frases, as soluções de todos os seus problemas.
Ainda assim, decide me auto-desejar uma vida mais doce.
Desejar que surpresas boas sejam constantes nos dias que estão por vir;
Quero que eu consiga encontrar as melhores maneiras de lidar com as decepções e com as feridas que se abrirão inevitavelmente;
Desejo a mim um ano mais colorido. Tão colorido quanto a obra de um inglês que conheci em Buenos Aires que fez uma especie de cortina com 1000 origamis nas cores do arco-íris;
Desejo muitas viagens, descobertas, experiências.
Desejo que pessoas incríveis continuem a aparecer na minha vida como apareceram no último ano;
Desejo a mim paciência para lidar com a ansiedade que tanto me acompanha;
Me desejo calma para não magoar ou ignorar pessoas com quem me importo;
E desejo também sabedoria e discernimento para entender e aceitar aquilo que está fora da minha compreensão;
Desejo que os velhos amigos me cativem tanto quanto os novos e que eu assim também o faça.
Desejo que o mundo me dê exatamente aquilo que ofereço a ele. Nada mais, nada menos.
E que os anjos, todos eles, digam amém!
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Balanço Geral.
Hoje minha mãe me disse: "Nossa, você tá ficando velha, filha. Tá na hora de conseguir um emprego com carteira assinada e arrumar um namorado, pra casar".
Não vem ao caso o que eu respondi, mesmo porque teve tréplica.
Paralelamente a isso, meu aniversário está chegando e o fim do ano, também.
E sempre rola aquela coisa de "Como vai ser o próximo ano?"
Pensando no conselho de mamãe (que sério, preguiça de seguir) e em não ter fechado minha viagem de fim de ano ainda, decidi fazer um balanço geral dos últimos anos de passagem de ano. (que eu lembro)
2005-2006
Local: Caraguá - Massaguaçu.
Primeira viagem sem meus pais. Casa horrorosa, cara e com os amigos de uma amiga do colégio. Galera bacana, divertida. Um cigano leu minha mão na praia e adivinhou tudo sobre minha vida, amores, e um dos fatos que ocorreram no ano seguinte.
2006 foi um ano ilusório. Tanto quanto eu achar que o cigano sabia o que tava falando.
2006-2007
Local: Caraguá - Martins de Sá
Viagem com mãe, minha melhor amiga e a família do meu cunhado. Nada de mais, afinal, viajar com família na virada do ano não inclui bebedeira e ressaca moral, logo, qual é a graça?
2007 foi um ano bom produtivamente, incrível socialmente e desprendido amorosamente.
2007-2008
Local: Chácara em algum lugar que eu não lembro.
Viagem com Isis, Michele e os amigos do namorado da época da Michele. Fiquei bêbada no primeiro dia, deitei na grama e acordei horas depois mais preta que um carvão. Foi engraçado, muita bebida, mas nada de mais.
2008 foi um ano esquisito amorosamente, muito bom culturalmente e maravilhoso alcoolicamente.
2008-2009
Local: Santa Catarina - Itapoá.
Eu e Erika (a msm de 2005) decidimos viajar com uns amigos dela. Desistimos no dia o que rendeu uma boa briga. Aproveitei que minha tia de Curitiba estava aqui e fomos para lá com ela e meus primos. No dia 31/12 quase morremos afogadas tentando atravessar a Barra do Saí. Salvas por um barco junto com todo o resto da galere que tava com a gente, conseguimos brindar o 1° dia do ano, renascendo.
2009 foi um ano incrível amorosamente, incrível culturalmente, incrível socialmente e me formei na Universidade. 2009 foi maravilhoso! Volta?
2009-2010
Local: Praia Grande.
Após um TCC estressante e se demitir de um emprego que não tinha nada a ver comigo, decidi passar a virada com meus amigos, Drica, Coy, Igor e sua família querida. Foi ótimo, engraçado, comi muito bem, bebi bastante. Do jeitinho que eu gosto.
2010 foi o ano que ingressei no mercado de trabalho (na minha área), amorosamente falando foi 50/50, o começo do ano foi bom, o meio-fim péssimo. Mas, né? Pelo menos foi movimentado.
2010-2011
Local: Praia do Sono.
Com o coração quebrado (hahaha) e sem emprego, decidi ter um fim de ano hippie. Acampei em uma praia isolada, habitada por pescadores e visitadas apenas por jovens legalizes. Uma galera muito engraçada e cheia de amor no coração.
2011 foi fraco amorosamente, bem fraco. Mas foi o ano que decidi fazer meu intercâmbio. E muita coisa mudou.
2011-2012
Local: Berlin - Brandenburger Tor
Viajando sozinha há 15 dias, sem cia nem amigos, hospedada em um hostel horroroso, decidi ir para a avenida Paulista dos alemães. Na porta, enquanto bebia minha garrafa de champagne (porque não podia entrar com bebidas na festa) conheci uns brasileiros. Fiz amizade, colocamos os restos de latas e garrafas pelos peitos, calça, cueca e entramos como dignos brasileiros. Nunca chorei tanto na minha vida ao falar com a minha mãe. Lavei a alma.
2012 começou com a lindinha aqui vomitando no metrô a caminho do aeroporto. Após isso, terminei meu intercambio no fim de fevereiro e voltei para a vida real. Vida amorosa? Oi? É de comer? Profissional, tá ótimo, enfim, entrei para o ramo de roteiro. Social, tá lindo e o álcool, sim festinhas vips, coqueteis e open bar a preço justo continuam, graças a Deus.
Não tive ainda um ano 100%. Mas deu para ver que os anos ímpares foram melhores que os pares. Espero que 2013 deslanche de uma vez.
Quanto ao ritual da virada, não faço ideia do que fiz errado dos outros anos. Sugestões por comentários.
Quanto ao ritual da virada, não faço ideia do que fiz errado dos outros anos. Sugestões por comentários.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Não é preguiça...
... Mas não sinto vontade de escrever quando não tenho algo relevante para dizer.
Ando lendo por aí muito mais do mesmo.
Que "não existe amor em São Paulo";
Que as ruas estão cheias;
Que a política é uma merda;
Que o Natal está chegando;
Que a ~a magia do sorriso é poderosa~ ;
Que a novelzzzzz.
Tudo bem que o assunto que você escreve está ligado ao que você vive e sim, todo mundo tem pontos fracos em comum: O amor e a falta dele, o stress das ruas lotadas, a revolta com a política... Mas eu não me aguento falando das mesmas coisas (e eu sei que faço isso em certos períodos de tempo) e nem ler pessoas falando das mesmas coisas.
Hoje eu estava pensando na vida enquanto viva. Sobre escolher em viver mais ou viver melhor.
Mas entrou um filme no meio do pensamento que me tirou a concentração.
Acho que esse assunto fica para uma próxima.
Ando lendo por aí muito mais do mesmo.
Que "não existe amor em São Paulo";
Que as ruas estão cheias;
Que a política é uma merda;
Que o Natal está chegando;
Que a ~a magia do sorriso é poderosa~ ;
Que a novelzzzzz.
Tudo bem que o assunto que você escreve está ligado ao que você vive e sim, todo mundo tem pontos fracos em comum: O amor e a falta dele, o stress das ruas lotadas, a revolta com a política... Mas eu não me aguento falando das mesmas coisas (e eu sei que faço isso em certos períodos de tempo) e nem ler pessoas falando das mesmas coisas.
Hoje eu estava pensando na vida enquanto viva. Sobre escolher em viver mais ou viver melhor.
Mas entrou um filme no meio do pensamento que me tirou a concentração.
Acho que esse assunto fica para uma próxima.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
O Amor e Outras Dores.
Não há aqui nenhuma intenção pejorativa para o sentimento referido.
Muito pelo contrário.
O amor, em toda sua forma, é uma das mais incríveis experiências (se não a mais) que se pode ter na vida. Que se tem, mesmo negando, na vida.
Amor, amor mesmo, nunca é problema, é sempre solução.
É leve, nobre, puro...
A contra-indicação é quando ele vem sozinho, sem retorno, sem mãos dadas.
Imagine que você toma um remédio para gripe.
A gripe te faz espirrar, ter febre, muco. E tudo isso te deixa cansado.
Quando você se medica, elimina quase todos os sintomas mas, às vezes, o cansaço continua.
Com o amor é mais ou menos assim.
Se ele doa, mas não recebe, não cura... causa dores.
As dores são causadas porque nos tornamos cada vez mais egoístas.
A gente pensa que amor é manter quem queremos, perto.
Mesmo que não esteja dando certo, mesmo que não exista mais sentido.
E não é.
É só compararmos o amor incondicional das mães para com seus filhos:
Elas carregam seus filhos antes mesmo de colocá-los ao mundo e quando o fazem, incentivam para tudo que vai mantê-los afastados delas, mas que é necessário para que cresçam, para que sejam felizes.
E então podemos entender que se não existe sintonia mas existe amor, não devemos consumi-lo...
Mas deixa-lo viver.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Fluxograma
A música que entra por seus ouvidos lhe causa tremor.
Medo.
Aperto no peito.
Aperta tanto que força seu cérebro a recordar momentos.
Que lhe causam tremor.
Medo.
Aperto no peito.
Saudade.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Dos amores que não viví.
Pensei esses dias sobre todas as histórias de amor que poderia ter vivido e não viví. Foram tantos os motivos que me impediram de vivê-los...
Talvez por que o destino não quis;
Porque Deus não quis;
Porque eles não quiseram;
Porque eu não quis.
Lembrei do garoto do colégio, que me ligava e eu era muito nova; do garoto do ônibus que trocávamos olhares e nunca passou disso; do outro garoto do colégio que não era muito bonito; do da natação, de Berlin, do hostel no Rio de Janeiro...
Penso nas histórias incríveis que poderia ter vivido com eles e não viví.
Poderia ter tido a coragem de descer no mesmo ponto, de iniciar uma conversa, de abrir uma cerveja ou abrir o jogo.
Podia, mas não fiz.
E seria mais fácil transportar a culpa para eles, mas passei da idade.
E também porque ninguém está me julgando por isso, a não ser eu mesma.
Me julgo porque hoje sinto falta de não ter mais histórias.
Queria encontrar, durante uma arrumação no quarto, um papel de bala com uma data, ou um bilhete com um telefone que não existe mais ou até mesmo quem sabe uma foto de polaroid de dois adolescentes vendo o sol nascer deitados na grama de uma praça qualquer.
Das coisas que compõem minha vida, as que mais fazem falta são exatamente aquelas que foram arquitetadas, sonhadas, idealizadas e nunca vividas.
Ainda.
Talvez por que o destino não quis;
Porque Deus não quis;
Porque eles não quiseram;
Porque eu não quis.
Lembrei do garoto do colégio, que me ligava e eu era muito nova; do garoto do ônibus que trocávamos olhares e nunca passou disso; do outro garoto do colégio que não era muito bonito; do da natação, de Berlin, do hostel no Rio de Janeiro...
Penso nas histórias incríveis que poderia ter vivido com eles e não viví.
Poderia ter tido a coragem de descer no mesmo ponto, de iniciar uma conversa, de abrir uma cerveja ou abrir o jogo.
Podia, mas não fiz.
E seria mais fácil transportar a culpa para eles, mas passei da idade.
E também porque ninguém está me julgando por isso, a não ser eu mesma.
Me julgo porque hoje sinto falta de não ter mais histórias.
Queria encontrar, durante uma arrumação no quarto, um papel de bala com uma data, ou um bilhete com um telefone que não existe mais ou até mesmo quem sabe uma foto de polaroid de dois adolescentes vendo o sol nascer deitados na grama de uma praça qualquer.
Das coisas que compõem minha vida, as que mais fazem falta são exatamente aquelas que foram arquitetadas, sonhadas, idealizadas e nunca vividas.
Ainda.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Mãos
Durante um curso de redação publicitária que participei foi proposto um exercício onde devíamos dar a mão esquerda a pessoa ao lado enquanto descrevíamos a sensação que aquilo causava.
Não me recordo muito o que escrevi no momento, mas me lembro que queria muito perguntar a história daquele homem. Não tinha uma razão especial para isso, mas é que eu sempre quero saber a história das pessoas que conheço. Tenho imensa curiosidade de saber de onde vieram, como chegaram até ali e entender porque cruzaram meu caminho.
Após o último dia de aula, relembrando tudo que vi no curso, lembrei do exercício e comecei a me perguntar porque eu gosto tanto de saber sobre as pessoas que, de um jeito ou de outro, me relaciono.
Cheguei a conclusão de que isso é reflexo das tantas vezes que ouvi meu pai contar sua história, os caminhos pelos quais percorreu me mostrando que as pessoas podem ter uma boa vida independente do sobrenome que carregam.
Me lembro de uma vez, quando ainda era criança, que minha mãe conversava com uma amiga falando sobre meu pai. Na ocasião, me intrometi na conversa e fui mostrar orgulhosa uma faca que meu pai havia feito. Era só uma faca e eu tinha orgulho daquilo.
Meu pai foi muito além disso. Chegou a criar uma máquina gráfica (daquelas que fazem calendários com imagens e os comércios distribuem no fim do ano). Ele desenhou a máquina, as peças, desenvolveu a engenharia e produziu tudo.
Sem perceber, vez ou outra, estou contando a história dele, que faz tão parte da minha, que me sustenta, me orgulha e me dá suporte para seguir em frente.
É uma pena saber que se um dia eu tiver filhos, meu pai não os conhecerá.
Mas farei questão de apresentar-lhes o grande avô que eles têm, através das tantas histórias que contarei envoltas por um misto de amor e de saudade.
Não me recordo muito o que escrevi no momento, mas me lembro que queria muito perguntar a história daquele homem. Não tinha uma razão especial para isso, mas é que eu sempre quero saber a história das pessoas que conheço. Tenho imensa curiosidade de saber de onde vieram, como chegaram até ali e entender porque cruzaram meu caminho.
Após o último dia de aula, relembrando tudo que vi no curso, lembrei do exercício e comecei a me perguntar porque eu gosto tanto de saber sobre as pessoas que, de um jeito ou de outro, me relaciono.
Cheguei a conclusão de que isso é reflexo das tantas vezes que ouvi meu pai contar sua história, os caminhos pelos quais percorreu me mostrando que as pessoas podem ter uma boa vida independente do sobrenome que carregam.
Me lembro de uma vez, quando ainda era criança, que minha mãe conversava com uma amiga falando sobre meu pai. Na ocasião, me intrometi na conversa e fui mostrar orgulhosa uma faca que meu pai havia feito. Era só uma faca e eu tinha orgulho daquilo.
Meu pai foi muito além disso. Chegou a criar uma máquina gráfica (daquelas que fazem calendários com imagens e os comércios distribuem no fim do ano). Ele desenhou a máquina, as peças, desenvolveu a engenharia e produziu tudo.
Sem perceber, vez ou outra, estou contando a história dele, que faz tão parte da minha, que me sustenta, me orgulha e me dá suporte para seguir em frente.
É uma pena saber que se um dia eu tiver filhos, meu pai não os conhecerá.
Mas farei questão de apresentar-lhes o grande avô que eles têm, através das tantas histórias que contarei envoltas por um misto de amor e de saudade.
terça-feira, 15 de maio de 2012
Pablo Neruda.
"Escrever é fácil: basta começar com uma letra maiúscula e terminar com um ponto final. No meio, você coloca ideias."
No meio, você coloca ideias...
Coloca ideias...
Ideias.
No meio, você coloca ideias...
Coloca ideias...
Ideias.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Voltando. (ou não)
Fazia muito que eu não escrevia, nem lia nenhum blog pessoal.
Num período de menos de 12 horas fiz os 2.
Não que essa seja uma façanha, mas escrever depois de muito tempo é complicado e se dedicar a leitura de blog pessoal - onde dificilmente você lê somente uma postagem - é algo que leva um pouco mais de tempo, ou espaço de tempo entre uma coisa e outra.
Ontem eu escrevi meu primeiro texto 'erótico'.
Um teste para ver como estava minha escrita para histórias e para ver se dava pra continuar. Porque não?
O texto já foi apagado. A cena ainda está memorizada. Talvez eu a melhore, talvez eu faça outra, talvez eu nunca mais escreva sobre isso.
Não vou planejar.
Hoje li um blog, aliás, um período de um blog pessoal, de uma conhecida, na verdade, eu sei quem é, conheço um pouco mais a pessoa de quem ela fala e quis sentar e conversar com ela. Entender como é a sensação de amar alguém e não ficar junto dele.
Eu me sinto tão distante do amor há tanto tempo que eu acho que não sei como lidar.
Não, não é triste. É só falta de oportunidade, falta de vontade.
Isso não é ruim, é bonito. Acho que já tive tantas histórias vazias, rasas, pequenas, que de alguma forma estou me limpando para viver uma de verdade: Intensa, bonita e recíproca.
Prefiro assim. Tenho preguiça de me esforçar pelo o que não me faz muito feliz.
Aquela coisa de 100% sabe?
Não sabe, eu sei. Também acredito que nada é 100% e que falar isso é uma muleta para as nossas falhas e decepções.
Acho que precisamos acreditar mais na vida, nos sentimentos, nas pessoas e nas histórias de verdade.
Eu li aquela história e achei que era de verdade. Mas tanta lágrima, separação e provação não é exatamente a minha idéia de felicidade.
E não é julgamento, nem dúvidas. Cada um sabe o que sente e não precisa provar nada para ninguém. Talvez esteja aí a falha da história.
Num período de menos de 12 horas fiz os 2.
Não que essa seja uma façanha, mas escrever depois de muito tempo é complicado e se dedicar a leitura de blog pessoal - onde dificilmente você lê somente uma postagem - é algo que leva um pouco mais de tempo, ou espaço de tempo entre uma coisa e outra.
Ontem eu escrevi meu primeiro texto 'erótico'.
Um teste para ver como estava minha escrita para histórias e para ver se dava pra continuar. Porque não?
O texto já foi apagado. A cena ainda está memorizada. Talvez eu a melhore, talvez eu faça outra, talvez eu nunca mais escreva sobre isso.
Não vou planejar.
Hoje li um blog, aliás, um período de um blog pessoal, de uma conhecida, na verdade, eu sei quem é, conheço um pouco mais a pessoa de quem ela fala e quis sentar e conversar com ela. Entender como é a sensação de amar alguém e não ficar junto dele.
Eu me sinto tão distante do amor há tanto tempo que eu acho que não sei como lidar.
Não, não é triste. É só falta de oportunidade, falta de vontade.
Isso não é ruim, é bonito. Acho que já tive tantas histórias vazias, rasas, pequenas, que de alguma forma estou me limpando para viver uma de verdade: Intensa, bonita e recíproca.
Prefiro assim. Tenho preguiça de me esforçar pelo o que não me faz muito feliz.
Aquela coisa de 100% sabe?
Não sabe, eu sei. Também acredito que nada é 100% e que falar isso é uma muleta para as nossas falhas e decepções.
Acho que precisamos acreditar mais na vida, nos sentimentos, nas pessoas e nas histórias de verdade.
Eu li aquela história e achei que era de verdade. Mas tanta lágrima, separação e provação não é exatamente a minha idéia de felicidade.
E não é julgamento, nem dúvidas. Cada um sabe o que sente e não precisa provar nada para ninguém. Talvez esteja aí a falha da história.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Good days. Hard days.
Foi fácil se acostumar com o tempo, com a cultura, com a língua;
Foi fácil se acostumar com o fuso horário, com a saudade, com a rotina;
Se adaptar a uma nova vida, com novos objetivos e dias diferentes.
Morar longe de casa, longe dos amigos, da família, do colo da mãe não é fácil, mas não é de todo ruim.
Isso te dá possibilidades de crescer, amadurecer, se conhecer, se testar, de construir.
Mas dar adeus à quem se aproxima sem nenhuma intenção, te ajudando a superar a saudade, a falta e, ocupando sua cabeça com histórias novas, risadas, costumes, cheiros e vozes é a pior parte de toda essa experiência.
Good days beside my new friends. Hard days when I need to say goodbye.
You know, you feel, you never more will see that people again.
But the life goes on.
Foi fácil se acostumar com o fuso horário, com a saudade, com a rotina;
Se adaptar a uma nova vida, com novos objetivos e dias diferentes.
Morar longe de casa, longe dos amigos, da família, do colo da mãe não é fácil, mas não é de todo ruim.
Isso te dá possibilidades de crescer, amadurecer, se conhecer, se testar, de construir.
Mas dar adeus à quem se aproxima sem nenhuma intenção, te ajudando a superar a saudade, a falta e, ocupando sua cabeça com histórias novas, risadas, costumes, cheiros e vozes é a pior parte de toda essa experiência.
Good days beside my new friends. Hard days when I need to say goodbye.
You know, you feel, you never more will see that people again.
But the life goes on.
domingo, 1 de janeiro de 2012
2012.
Fazendo o uso de algumas palavras de Adriana Andrade, minha (com muito orgulho) amiga, direi qual é minha sensação sobre a virada do ano:
"E hoje amanheceu um dia diferente... alguma coisa se quebrou!"
E sim, isso é muito bom! Acho que cansei de ser forte o tempo todo.
HAPPY NEW YEAR!
"E hoje amanheceu um dia diferente... alguma coisa se quebrou!"
E sim, isso é muito bom! Acho que cansei de ser forte o tempo todo.
HAPPY NEW YEAR!
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