Ontem fui para casa com a sensação de ter entrado muita fumaça na minha cabeça, e saltavam muitas interrogações dela.
Após uma boa noite de sono, acordei muito bem.
Afinal era sexta-feira, eu poderia trabalhar de tênis e faria baladinha depois do trabalho.
Toda aquela fumaça foi espalhada pelo vento que soprava pela manhã e as dúvidas? Ah, e quem quer saber de dúvidas? Ahn?
No trabalho a deliciosa sensação de poder dar aquela corridinha sentindo a borracha macia do all star.
E a sensação ruim? Nada melhor que boas e pertinentes opiniões para ajudar a esquecer.
Uma chuva de e-mails engraçados colaborou para isso e o resto? Ah, o resto se foi.
Hoje é sexta-feira. Estou de all star. Tenho balada. Dei muitas risadas e me sinto muito satisfeita com a minha vida, obrigada.
O all star me fez sentir melhor. E as risadas, ah, sempre são boas e me tornam vulnerável.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Hoje.
Pois bem, hoje eu acordei, cansada, com sede, sem fome e com medo de comer.
Acordei coloquei o fone no ouvido e fui pegar meu ônibus.
Peguei um diferente, ah, hoje eu quis chegar bem no trabalho, sem stress.
No fone, mudei a estação e ouço algo que me faz sorrir: The Libertines - I can´t stand me now.
Imaginei a possível viajem do feriado, um monte de garotas felizes num carro indo para o interior afim de estender os risos que ocupou nosso final de semana; trazer muitas histórias na bagagem e o peito cheio de alegria.
A música acabou, as sequenciais me fizeram pensar no momento agora.
E pensei, pensei, pensei e desencadeei uma conversa comigo mesma:
- Olha, você tem que viver cada minutinho, e ser assim, solteira, livre, desempedida, você é jovem, precisa conhecer muita coisa ainda.
- Mas quem disse que seu modo de vida é o certo? Cada um encontra a felicidade à seu modo. EU, quero assim, VOCÊ assado. Você quer se desprender, mas no final, acaba sozinha.
- ...
Aí eu pensei: Toma troxa!
Mas ainda insisto, só mais um pouquinho...! Quando eu cansar, me apego.
Acordei coloquei o fone no ouvido e fui pegar meu ônibus.
Peguei um diferente, ah, hoje eu quis chegar bem no trabalho, sem stress.
No fone, mudei a estação e ouço algo que me faz sorrir: The Libertines - I can´t stand me now.
Imaginei a possível viajem do feriado, um monte de garotas felizes num carro indo para o interior afim de estender os risos que ocupou nosso final de semana; trazer muitas histórias na bagagem e o peito cheio de alegria.
A música acabou, as sequenciais me fizeram pensar no momento agora.
E pensei, pensei, pensei e desencadeei uma conversa comigo mesma:
- Olha, você tem que viver cada minutinho, e ser assim, solteira, livre, desempedida, você é jovem, precisa conhecer muita coisa ainda.
- Mas quem disse que seu modo de vida é o certo? Cada um encontra a felicidade à seu modo. EU, quero assim, VOCÊ assado. Você quer se desprender, mas no final, acaba sozinha.
- ...
Aí eu pensei: Toma troxa!
Mas ainda insisto, só mais um pouquinho...! Quando eu cansar, me apego.
sábado, 3 de outubro de 2009
Na confusão.
"Nada tenho vez em quando tudo
Tudo quero mais ou menos quanto
Vida vida, noves fora, zero
Quero viver, quero ouvir, quero ver"
Tudo quero mais ou menos quanto
Vida vida, noves fora, zero
Quero viver, quero ouvir, quero ver"
sábado, 19 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Como nasce uma poesia?
Uma poesia nasce sempre diferente.
Ela nasce, renasce, se transforma sem que quem a escreve perceba.
Uma poesia nasce do toque dos lábios,
Do olhar olhar cruzado,
Do tocar da pele.
Nasce de um copo profundo,
Um copo meio cheio, meio vazio.
Nasce do suor que molha a mão,
Das pedras que dançam dentro do copo.
A poesia nasce leve, cândida, fina.
Nasce de traços tão delicados que dá medo de tocar.
A poesia a gente sente e ela nasce sem sequer darmos conta disso.
Surge uma poesia e junto, surge a vontade de sentir tudo aquilo de novo.
Ela nasce, renasce, se transforma sem que quem a escreve perceba.
Uma poesia nasce do toque dos lábios,
Do olhar olhar cruzado,
Do tocar da pele.
Nasce de um copo profundo,
Um copo meio cheio, meio vazio.
Nasce do suor que molha a mão,
Das pedras que dançam dentro do copo.
A poesia nasce leve, cândida, fina.
Nasce de traços tão delicados que dá medo de tocar.
A poesia a gente sente e ela nasce sem sequer darmos conta disso.
Surge uma poesia e junto, surge a vontade de sentir tudo aquilo de novo.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
O que me faz escrever...
Quando eu escrevo eu tomo a forma que desejo,
eu vivo o que sonho,
eu sonho o que quero
e eu sou eu mesma com uma venda no rosto,
andando por lugares que nem quero saber...
eu vivo o que sonho,
eu sonho o que quero
e eu sou eu mesma com uma venda no rosto,
andando por lugares que nem quero saber...
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Alheios
Preciso escrever...
Escrever coisas incertas para você.
Incertas porque a incerteza é mais excitante, mais atrativa, mais eu, mais você.
Incertas porque o certo é tão duvidoso, tão duro, tão reto, perde a graça.
Preciso escrever, porque só assim consigo dizer o que eu quero,
O que eu não quero,
O que eu preciso dizer.
Dizer tudo e não chegar a lugar algum.
É só assim que você me vê, me ouve, me percebe
Você me lê.
Eu fico transparente, fico sem cor, sem roupa, me doou.
Ih... Esse papo ta muito furado, e o buraco tomou conta de nós,
Desfez os nós, chegou ao fim.
E no fim voltei a estar só, com meus nós, com as linhas que formam a proteção e que me esconde de você.
Escrever coisas incertas para você.
Incertas porque a incerteza é mais excitante, mais atrativa, mais eu, mais você.
Incertas porque o certo é tão duvidoso, tão duro, tão reto, perde a graça.
Preciso escrever, porque só assim consigo dizer o que eu quero,
O que eu não quero,
O que eu preciso dizer.
Dizer tudo e não chegar a lugar algum.
É só assim que você me vê, me ouve, me percebe
Você me lê.
Eu fico transparente, fico sem cor, sem roupa, me doou.
Ih... Esse papo ta muito furado, e o buraco tomou conta de nós,
Desfez os nós, chegou ao fim.
E no fim voltei a estar só, com meus nós, com as linhas que formam a proteção e que me esconde de você.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Ser a regra ou ser a exceção?
O título da postagem é baseado na reflexão após assistir “Ele não está tão afim de você”, filme originado do livro homônimo escrito pelos roteiristas de Sex and the city.
Porque assistir o filme?
Na verdade eu deveria ter lido o livro como pesquisa do meu projeto de conclusão, mas já que eu tinha o filme nas mãos, resolvi economizar dinheiro e tempo.
Tirados os proveitos do filme que se aplicam ao meu projeto, surgiu então a curiosidade sobre o assunto mais relevante (na minha visão) do filme: Ser a regra ou ser a exceção?
O personagem Alex (por quem, claro, me apaixonei) ajuda Gigi (personagem central) a entender sobre encontros, interesses masculinos e analisar o perfil dos caras que ela sai.
E então ele explica sobre ser a regra e ser a exceção. No final conclui-se que a menor parte das personagens do filme são regras. Três delas são exceções.
Mas afinal, o que é ser regra e o que é ser a exceção?
Vou usar dois casos que conheço para exemplificar.
1º caso: O cara não ligava de estar solteiro, baladas todos os finais de semana regadas a muito álcool.
O que se espera: Continuar solteiro, afinal qualquer pessoa que freqüenta balada sabe que dificilmente você vai ter contato posteriormente com alguém que ficou sob efeito do álcool.
O que aconteceu: Em uma das baladas menos populosa da Rua Augusta ele conheceu uma garota pela qual se apaixonou: bem vestida, de família, bonita, da mesma área profissional e estão juntos desde então, mais de um ano.
O que ele é: EXCEÇÃO
Ele seria a regra se: Continuasse solteiro, tivesse a beijado e nem lembrava mais do rosto dela, ou no máximo do rosto.
2º caso: O cara namorou a menina por nove anos consecutivos, nunca foi mencionado um casamento, separaram e três anos depois voltaram.
O que se espera: Um cara de 43 anos que namora todo esse tempo sem planos de casar, não quer casar e não vai casar.
O que aconteceu: Continuam namorando, cada um na sua casa e o máximo que se cogita é morarem juntos futuramente.
O que ele é: REGRA.
Ele seria a exceção se: Percebe-se que não pode viver sem aquela mulher e sendo assim, decide se casar em uma cerimônia emocionante.
Pois bem. Todos nós queremos ser a exceção, porém, se fossemos, seriamos a regra. O que pode se concluir de tudo isso: A maioria das pessoas que te derem algum tipo de conselho amoroso, vai contar uma história de um caso exclusivo, e você vai acreditar nisso, pensando que pode acontecer com você (e de fato pode), mas o que eu quero passar é NÃO SE ILUDA COM ESSES CASOS ATIPICOS, SÃO EXCEÇÕES, E SE EXCEÇÕES FOSSEM COMUNS NÃO SERIAM CHAMADAS ASSIM. Logo, torça para ser uma exceção, mas esteja ciente que provavelmente você é a regra.
E eu sei que algumas pessoas podem até discordar desse discurso, porque ninguém quer aceitar o fato de ser uma regra, de ser realista e parar de acreditar em histórias do amigo da vizinha do avô do meu cunhado.
Bom, experimente você mesmo, depois trocamos figurinhas.
That´s all Folks.
Porque assistir o filme?
Na verdade eu deveria ter lido o livro como pesquisa do meu projeto de conclusão, mas já que eu tinha o filme nas mãos, resolvi economizar dinheiro e tempo.
Tirados os proveitos do filme que se aplicam ao meu projeto, surgiu então a curiosidade sobre o assunto mais relevante (na minha visão) do filme: Ser a regra ou ser a exceção?
O personagem Alex (por quem, claro, me apaixonei) ajuda Gigi (personagem central) a entender sobre encontros, interesses masculinos e analisar o perfil dos caras que ela sai.
E então ele explica sobre ser a regra e ser a exceção. No final conclui-se que a menor parte das personagens do filme são regras. Três delas são exceções.
Mas afinal, o que é ser regra e o que é ser a exceção?
Vou usar dois casos que conheço para exemplificar.
1º caso: O cara não ligava de estar solteiro, baladas todos os finais de semana regadas a muito álcool.
O que se espera: Continuar solteiro, afinal qualquer pessoa que freqüenta balada sabe que dificilmente você vai ter contato posteriormente com alguém que ficou sob efeito do álcool.
O que aconteceu: Em uma das baladas menos populosa da Rua Augusta ele conheceu uma garota pela qual se apaixonou: bem vestida, de família, bonita, da mesma área profissional e estão juntos desde então, mais de um ano.
O que ele é: EXCEÇÃO
Ele seria a regra se: Continuasse solteiro, tivesse a beijado e nem lembrava mais do rosto dela, ou no máximo do rosto.
2º caso: O cara namorou a menina por nove anos consecutivos, nunca foi mencionado um casamento, separaram e três anos depois voltaram.
O que se espera: Um cara de 43 anos que namora todo esse tempo sem planos de casar, não quer casar e não vai casar.
O que aconteceu: Continuam namorando, cada um na sua casa e o máximo que se cogita é morarem juntos futuramente.
O que ele é: REGRA.
Ele seria a exceção se: Percebe-se que não pode viver sem aquela mulher e sendo assim, decide se casar em uma cerimônia emocionante.
Pois bem. Todos nós queremos ser a exceção, porém, se fossemos, seriamos a regra. O que pode se concluir de tudo isso: A maioria das pessoas que te derem algum tipo de conselho amoroso, vai contar uma história de um caso exclusivo, e você vai acreditar nisso, pensando que pode acontecer com você (e de fato pode), mas o que eu quero passar é NÃO SE ILUDA COM ESSES CASOS ATIPICOS, SÃO EXCEÇÕES, E SE EXCEÇÕES FOSSEM COMUNS NÃO SERIAM CHAMADAS ASSIM. Logo, torça para ser uma exceção, mas esteja ciente que provavelmente você é a regra.
E eu sei que algumas pessoas podem até discordar desse discurso, porque ninguém quer aceitar o fato de ser uma regra, de ser realista e parar de acreditar em histórias do amigo da vizinha do avô do meu cunhado.
Bom, experimente você mesmo, depois trocamos figurinhas.
That´s all Folks.
sábado, 4 de julho de 2009
Com o objetivo de atualizar, apenas.
"Pois é de Deus
Tudo aquilo que não se pode ver
E ao amanhã a gente não diz
E ao coração que teima em bater
avisa que é de se entregar o viver".
Desculpe, minha cabeça dói, preciso terminar de assistir a 4º temporada de A Sete Palmos e finalizar os dois últimos episódios do Manual de Identidade.
Tudo aquilo que não se pode ver
E ao amanhã a gente não diz
E ao coração que teima em bater
avisa que é de se entregar o viver".
Desculpe, minha cabeça dói, preciso terminar de assistir a 4º temporada de A Sete Palmos e finalizar os dois últimos episódios do Manual de Identidade.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Minha idéia de Romantismo
- Eu sou uma romantica grosseira. Existe essa classificação? rs
- Hahaha. Existe.
- Eu acho que romantismo é algo tão mais simples do que as pessoas acham. Eu tenho uma visão meio estranha de romantico
- Haha. Eu sou elaborado.
- Eu acharia romantico um cara me dar um cadarço do tenis pra eu guardar de recordação. Sabe? Algo assim... Bobo... Sujo e bonito...
- Uma vez estava de viajem, e vi uma daquelas bolinhas saltitantes de 1 real, com um smile e dei a ela.
- Mas um cadarço é bem mais inesperado
É bem tipo... tudo que ele tem. Saca?
Isso é bonito entende?
Não é comprar...é dar o que é seu
Dar carinho, dar amor, dar apoio, amizade... Coisas que não se compram... Coisas que são suas e só.
- Mas acho que a relação nao resiste so de companheirismo
Precisa de paixao. Impeto. Loucuras.
- Sim....mas isso é bonito, necessario e ocorre naturalmente
Você não planeja: semana que vem farei uma surpresa
Você simplesmente levanta e diz: vou fazer isso!
E faz. E pronto. Tudo que é planejado é chato.
Gosto do impreciso
Do duvidoso
Do arriscado
Do imprevisivel
Isso é legal saca?
(...)
Cara... é nessas horas que eu olho pra mim e penso: Velho, eu sou uma mulher fantástica!
p.s.: Fragmentos de uma conversa do msn, onde pela primeira vez consegui descrever o que é ser romantico.
p.s.2: o cadarço, é porque acabei de assistir Apenas o Fim.
That´s All Folks.
- Hahaha. Existe.
- Eu acho que romantismo é algo tão mais simples do que as pessoas acham. Eu tenho uma visão meio estranha de romantico
- Haha. Eu sou elaborado.
- Eu acharia romantico um cara me dar um cadarço do tenis pra eu guardar de recordação. Sabe? Algo assim... Bobo... Sujo e bonito...
- Uma vez estava de viajem, e vi uma daquelas bolinhas saltitantes de 1 real, com um smile e dei a ela.
- Mas um cadarço é bem mais inesperado
É bem tipo... tudo que ele tem. Saca?
Isso é bonito entende?
Não é comprar...é dar o que é seu
Dar carinho, dar amor, dar apoio, amizade... Coisas que não se compram... Coisas que são suas e só.
- Mas acho que a relação nao resiste so de companheirismo
Precisa de paixao. Impeto. Loucuras.
- Sim....mas isso é bonito, necessario e ocorre naturalmente
Você não planeja: semana que vem farei uma surpresa
Você simplesmente levanta e diz: vou fazer isso!
E faz. E pronto. Tudo que é planejado é chato.
Gosto do impreciso
Do duvidoso
Do arriscado
Do imprevisivel
Isso é legal saca?
(...)
Cara... é nessas horas que eu olho pra mim e penso: Velho, eu sou uma mulher fantástica!
p.s.: Fragmentos de uma conversa do msn, onde pela primeira vez consegui descrever o que é ser romantico.
p.s.2: o cadarço, é porque acabei de assistir Apenas o Fim.
That´s All Folks.
sábado, 27 de junho de 2009
Para sábado a noite chuvoso sem cia.
Pegue um copo largo,
Sirva-se com uma boa dose de whisky.
Acrescente gêlo.
E ouça essa canção.
Make You Feel My Love
Adele
When the rain
Is blowing in your face
And the whole world
Is on your case
I could offer you
A warm embrace
To make you feel my love
When the evening shadows
And the stars appear
And there is no one there
To dry your tears
I could hold you
For a million years
To make you feel my love
I know you
Haven't made
Your mind up yet
But I would never
Do you wrong
I've known it
From the moment
That we met
No doubt in my mind
Where you belong
I'd go hungry
I'd go black and blue
I'd go crawling
Down the avenue
No, there's nothing
That I wouldn't do
To make you feel my love
The storms are raging
On the rolling sea
And on the highway of regret
Though winds of change
Are throwing wild and free
You ain't seen nothing
Like me yet
I could make you happy
Make your dreams come true
Nothing that I wouldn't do
Go to the ends
Of the Earth for you
To make you feel my love
p.s.: se não é seu caso, aviso de antemão que sentirá vontade de sofrer por amor. Eu estou sentindo...
Sirva-se com uma boa dose de whisky.
Acrescente gêlo.
E ouça essa canção.
Make You Feel My Love
Adele
When the rain
Is blowing in your face
And the whole world
Is on your case
I could offer you
A warm embrace
To make you feel my love
When the evening shadows
And the stars appear
And there is no one there
To dry your tears
I could hold you
For a million years
To make you feel my love
I know you
Haven't made
Your mind up yet
But I would never
Do you wrong
I've known it
From the moment
That we met
No doubt in my mind
Where you belong
I'd go hungry
I'd go black and blue
I'd go crawling
Down the avenue
No, there's nothing
That I wouldn't do
To make you feel my love
The storms are raging
On the rolling sea
And on the highway of regret
Though winds of change
Are throwing wild and free
You ain't seen nothing
Like me yet
I could make you happy
Make your dreams come true
Nothing that I wouldn't do
Go to the ends
Of the Earth for you
To make you feel my love
p.s.: se não é seu caso, aviso de antemão que sentirá vontade de sofrer por amor. Eu estou sentindo...
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Ele chegou em casa a chamando.
Quando chegou à porta do quarto a viu arrumando as malas. Ao se deparar com a cena, não conseguiu entrar, e voltou em direção à janela da sala.
Ela se virou para responder o chamado, e viu que ele não estava lá.
Na janela, ele aos prantos dizia:
- Eu nunca acreditei em Deus, mas ontem, antes de dormir, eu pedi, supliquei que ele me mande para o inferno quando eu morrer, mas por favor, que não deixasse você me dizer adeus.
- Ainda temos um dia todo juntos. Vamos andar pela cidade, escrever os nomes em uma árvore, andar de mãos dadas por aí, sem medo da chuva, da madrugada...
- Você poderia me dizer que ainda temos uma vida inteira juntos e eu iria responder que hoje eu sinto que nem isso seria o suficiente.
Alheios.
Quando chegou à porta do quarto a viu arrumando as malas. Ao se deparar com a cena, não conseguiu entrar, e voltou em direção à janela da sala.
Ela se virou para responder o chamado, e viu que ele não estava lá.
Na janela, ele aos prantos dizia:
- Eu nunca acreditei em Deus, mas ontem, antes de dormir, eu pedi, supliquei que ele me mande para o inferno quando eu morrer, mas por favor, que não deixasse você me dizer adeus.
- Ainda temos um dia todo juntos. Vamos andar pela cidade, escrever os nomes em uma árvore, andar de mãos dadas por aí, sem medo da chuva, da madrugada...
- Você poderia me dizer que ainda temos uma vida inteira juntos e eu iria responder que hoje eu sinto que nem isso seria o suficiente.
Alheios.
sábado, 20 de junho de 2009
Aquecimento do TCC
"Ter trinta anos é um privilégio da vida.
As crianças não tem passado,
os velhos, pouco futuro,
E eu tenho os dois: Passado e Futuro".
- Da peça de Domingos Oliveira "Confissões de Mulheres de 30".
referência forte para o projeto da Salto Fino.
As crianças não tem passado,
os velhos, pouco futuro,
E eu tenho os dois: Passado e Futuro".
- Da peça de Domingos Oliveira "Confissões de Mulheres de 30".
referência forte para o projeto da Salto Fino.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Frederico em "12 de junho"
2009. 12 de junho.
Desculpe se a letra ficar um pouco tremida, meus dedos estão duros de tanto frio que faz lá fora e igualmente aqui dentro.
Queria sair para dar uma volta por aí, mas hoje é um dia insuportável para se sair na rua. Sei que não vou suportar esbarrar com casais apaixonados por todos os lados, estando eu com as mãos no bolso e sem você ao meu lado.
Então, preferi ficar aqui, nesse cômodo gelado, martirizando-me por pensar em você durante todo o dia.
E por falar nisso, onde você está agora?
(...)
Já vi que na sua casa não está.
Talvez andando de braços dados por aí com alguém interessante ou alguém que seja suficientemente infeliz para querer estar do seu lado um dia desses.
O quê? Você se considera uma companhia agradável? Ah, faça-me o favor!
Agüentar você e seus passos curtos, insistindo em observar tudo ao redor e pior que isso, comentar sobre tudo o que está vendo, definitivamente não é nada agradável.
Me desculpe, mas que a verdade seja dita.
E fora que você adora usar aqueles casacos grossos que fazem seu braço pesar 10 kilos a mais que o normal. Eu costumava adorar o frio, comecei a odiar por sua causa.
(...)
Você lembra do ano passado? Sempre que lembro sorrio.... Mesmo não sabendo porque.
Você não tirou da cabeça a idéia de tentar ir à um motel. Levando uma bagagem enorme com pétalas, velas, vinho e todas aquelas bobagens. Como se você fosse a única a ter essa idéia bem no dia dos namorados.
Fiquei possesso com isso! Você sabe. Fui até um pouco grosseiro. Mas estava sem paciência.
É, pensando bem, eu que estraguei tudo.
Desculpa, mas também pô... Desculpa.
Eu não devia ter agido daquela forma.
Talvez se não tivesse feito assim, estaríamos juntos este ano. E este quarto não me pareceria tão grande quanto agora. Tão grande....
Desculpe se a letra ficar um pouco tremida, meus dedos estão duros de tanto frio que faz lá fora e igualmente aqui dentro.
Queria sair para dar uma volta por aí, mas hoje é um dia insuportável para se sair na rua. Sei que não vou suportar esbarrar com casais apaixonados por todos os lados, estando eu com as mãos no bolso e sem você ao meu lado.
Então, preferi ficar aqui, nesse cômodo gelado, martirizando-me por pensar em você durante todo o dia.
E por falar nisso, onde você está agora?
(...)
Já vi que na sua casa não está.
Talvez andando de braços dados por aí com alguém interessante ou alguém que seja suficientemente infeliz para querer estar do seu lado um dia desses.
O quê? Você se considera uma companhia agradável? Ah, faça-me o favor!
Agüentar você e seus passos curtos, insistindo em observar tudo ao redor e pior que isso, comentar sobre tudo o que está vendo, definitivamente não é nada agradável.
Me desculpe, mas que a verdade seja dita.
E fora que você adora usar aqueles casacos grossos que fazem seu braço pesar 10 kilos a mais que o normal. Eu costumava adorar o frio, comecei a odiar por sua causa.
(...)
Você lembra do ano passado? Sempre que lembro sorrio.... Mesmo não sabendo porque.
Você não tirou da cabeça a idéia de tentar ir à um motel. Levando uma bagagem enorme com pétalas, velas, vinho e todas aquelas bobagens. Como se você fosse a única a ter essa idéia bem no dia dos namorados.
Fiquei possesso com isso! Você sabe. Fui até um pouco grosseiro. Mas estava sem paciência.
É, pensando bem, eu que estraguei tudo.
Desculpa, mas também pô... Desculpa.
Eu não devia ter agido daquela forma.
Talvez se não tivesse feito assim, estaríamos juntos este ano. E este quarto não me pareceria tão grande quanto agora. Tão grande....
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Frederico em "Cartas"
Já passa das 3 da manhã e eu ainda não consegui escrever nada nessa folha branca.
Não sei se é necessário mesmo escrever algo aqui, dizer algo a ti... Não sei.
Mas não consigo dormir, então pensei que talvez escrevendo eu pudesse tirar essa angústia de mim.
Preciso te dizer. Preciso que você saiba o quanto eu te odeio hoje. É muito, muito ódio, é um ódio que dói entende? Não. Você não entende, você não odeia a si mesma para saber a proporção disso.
Mas acredite, isso é muito grande e me consome.
Não é fácil odiar uma pessoa como você. Você não faz idéia do quanto é difícil olhar para sua cara insistentemente doce, esse seu sorriso enojadamente encantador e dizer: Eu te odeio!
Não é fácil, não é possível, não é o que eu queria dizer.
Digo que odeio porque...Ah meu Deus! Não posso admitir isso. Eu te odeio por me fazer te amar tanto, e me faz te amar tanto e não posso consumir desse amor.
É isso. Eu poderia colocar um ponto final aqui, me jogar de um penhasco e não ter a mínima curiosidade de saber o que aconteceria depois que você soubesse disso. Que soubesse desse amor tão forte, tão atrativo e tão odiado que sinto por você. Poderia. Mas não vou.
Ainda preciso dizer mais. Preciso dizer todos os meus planos com você e todos os meus sonhos e contar sobre o nosso casamento, sobre as viagens imaginárias, os destinos tão sonhados por mim e por todo o amor que de tanto ser pode-se dividir por nós dois. Sim! Eu posso amar por nós dois, tenho amor de sobra aqui. Então me deixe amar por nós dois, deixe que eu faço nossa vida acontecer e valer a pena, deixe que eu chore por todas as suas lágrimas e apenas diga que aceita ficar comigo por toda a sua vida...
Ele fecha a carta, escreve no verso “J”, abre um caixa que contém tantas outras cartas com o mesmo escrito no verso, joga a carta dentro e fecha a caixa.
Frederico é meu mais novo personagem, criado ontem de madrugada.
Não sei se é necessário mesmo escrever algo aqui, dizer algo a ti... Não sei.
Mas não consigo dormir, então pensei que talvez escrevendo eu pudesse tirar essa angústia de mim.
Preciso te dizer. Preciso que você saiba o quanto eu te odeio hoje. É muito, muito ódio, é um ódio que dói entende? Não. Você não entende, você não odeia a si mesma para saber a proporção disso.
Mas acredite, isso é muito grande e me consome.
Não é fácil odiar uma pessoa como você. Você não faz idéia do quanto é difícil olhar para sua cara insistentemente doce, esse seu sorriso enojadamente encantador e dizer: Eu te odeio!
Não é fácil, não é possível, não é o que eu queria dizer.
Digo que odeio porque...Ah meu Deus! Não posso admitir isso. Eu te odeio por me fazer te amar tanto, e me faz te amar tanto e não posso consumir desse amor.
É isso. Eu poderia colocar um ponto final aqui, me jogar de um penhasco e não ter a mínima curiosidade de saber o que aconteceria depois que você soubesse disso. Que soubesse desse amor tão forte, tão atrativo e tão odiado que sinto por você. Poderia. Mas não vou.
Ainda preciso dizer mais. Preciso dizer todos os meus planos com você e todos os meus sonhos e contar sobre o nosso casamento, sobre as viagens imaginárias, os destinos tão sonhados por mim e por todo o amor que de tanto ser pode-se dividir por nós dois. Sim! Eu posso amar por nós dois, tenho amor de sobra aqui. Então me deixe amar por nós dois, deixe que eu faço nossa vida acontecer e valer a pena, deixe que eu chore por todas as suas lágrimas e apenas diga que aceita ficar comigo por toda a sua vida...
Ele fecha a carta, escreve no verso “J”, abre um caixa que contém tantas outras cartas com o mesmo escrito no verso, joga a carta dentro e fecha a caixa.
Frederico é meu mais novo personagem, criado ontem de madrugada.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Quando minha alma vaga por aí...
Ela pegou o trem sem destino certo.
Não sabe bem porque entrou naquele vagão, mas adentrou com convicção naquela lata gigante.
Desceu na última parada, foi obrigada.
Percebeu que não mais podia fugir daquilo que mais cedo ou mais tarde, teria que enfrentar.
Não teve coragem de ir àquela rua tão costumeira, tocar a campainha já tantas vezes tocada e olhar novamente
para o jardim.
Resolveu ir para a esquerda, em direção à praça.
Sentou-se num banco surrado, e em seguida contou com a compania de um senhor que jamais havia visto.
Ela chorava.
E ele sem perguntar nada disse:
- Não chore por achar que não deu certo, pense que durou o tempo suficiente.
Ela levantou a cabeça um pouco arisca, e voltou-se à ele:
- Se não sabe do que se trata, não interfira com bobagens.
- Não preciso que me diga, eu conheço cada choro e sei que choras por amor à alguém.
- E porque o senhor acha que eu choro por amor.
- Mas eu não disse que acho, disse que choras.
- E porque a convicção?
- Menina, eu apenas sei. Por chorar tanto, sei o motivo do choro de cada pessoa.
- Mas o senhor não me conhece.
- E não é necessário conhecer. Somos diferentes, mas todos nós possuímos sentimentos.
- O senhor já sofreu muito por amor?
- Ninguém sofre por amor. As pessoas sofrem pela falta dele.
- ...
- O amor tráz outros tipos de reações. O amor não faz alguém chorar.
- Então porque as pessoas choram?
- Porque não sabem amar.
- Mas o senhor disse que já chorou muito e já deve ter chorado por amor.
- Sim, eu também não sabia amar. E durante toda a minha vida encontrei pessoas que mesmo com o passar do tempo,
não aprenderam.
- E o senhor acredita no amor?
- Claro!
- Como, se sofreu a vida toda por encontrar pessoas que te fizeram de alguma forma sofrer?
- É exatamente por isso que eu nunca desisti. Eu já amei de forma errada e já fui amado sem reconhecer. O amor
existe, e nós o sentimos, porém, esperamos algo que suplanta a capacidade de um ser humano.
- Eu não quero acreditar mais no amor.
- Mas isso não é uma questão de escolha menina, é questão de tempo.
- Tempo é tudo que eu não quero ter.
- O tempo é tudo que você precisa.
Ela seguiu para a direita para fazer o caminho de volta para casa. Entrou no trem e escreveu no celular:
"Eu poderia listar o quanto dói não te ter comigo, mas agradeço os mil motivos que me deu para eu desacreditar
no amor porque foram eles que me fizeram entender que fui eu que ainda não o senti. Adeus".
Não sabe bem porque entrou naquele vagão, mas adentrou com convicção naquela lata gigante.
Desceu na última parada, foi obrigada.
Percebeu que não mais podia fugir daquilo que mais cedo ou mais tarde, teria que enfrentar.
Não teve coragem de ir àquela rua tão costumeira, tocar a campainha já tantas vezes tocada e olhar novamente
para o jardim.
Resolveu ir para a esquerda, em direção à praça.
Sentou-se num banco surrado, e em seguida contou com a compania de um senhor que jamais havia visto.
Ela chorava.
E ele sem perguntar nada disse:
- Não chore por achar que não deu certo, pense que durou o tempo suficiente.
Ela levantou a cabeça um pouco arisca, e voltou-se à ele:
- Se não sabe do que se trata, não interfira com bobagens.
- Não preciso que me diga, eu conheço cada choro e sei que choras por amor à alguém.
- E porque o senhor acha que eu choro por amor.
- Mas eu não disse que acho, disse que choras.
- E porque a convicção?
- Menina, eu apenas sei. Por chorar tanto, sei o motivo do choro de cada pessoa.
- Mas o senhor não me conhece.
- E não é necessário conhecer. Somos diferentes, mas todos nós possuímos sentimentos.
- O senhor já sofreu muito por amor?
- Ninguém sofre por amor. As pessoas sofrem pela falta dele.
- ...
- O amor tráz outros tipos de reações. O amor não faz alguém chorar.
- Então porque as pessoas choram?
- Porque não sabem amar.
- Mas o senhor disse que já chorou muito e já deve ter chorado por amor.
- Sim, eu também não sabia amar. E durante toda a minha vida encontrei pessoas que mesmo com o passar do tempo,
não aprenderam.
- E o senhor acredita no amor?
- Claro!
- Como, se sofreu a vida toda por encontrar pessoas que te fizeram de alguma forma sofrer?
- É exatamente por isso que eu nunca desisti. Eu já amei de forma errada e já fui amado sem reconhecer. O amor
existe, e nós o sentimos, porém, esperamos algo que suplanta a capacidade de um ser humano.
- Eu não quero acreditar mais no amor.
- Mas isso não é uma questão de escolha menina, é questão de tempo.
- Tempo é tudo que eu não quero ter.
- O tempo é tudo que você precisa.
Ela seguiu para a direita para fazer o caminho de volta para casa. Entrou no trem e escreveu no celular:
"Eu poderia listar o quanto dói não te ter comigo, mas agradeço os mil motivos que me deu para eu desacreditar
no amor porque foram eles que me fizeram entender que fui eu que ainda não o senti. Adeus".
terça-feira, 26 de maio de 2009
E aí que...
Engraçado que quando se absorve muitas informações não se consegue escrever sobre nada.
Não sei, sou assim.
Debati muitas coisas nesses últimos tempos.
E muitas delas vão e vem na minha cabeça, mas não dá.
Talvez não seja esse o motivo que vai me fazer escrever como em outros tempos.
Consigo escrever mais quando estou triste.
Ultimamente não me sinto triste.
O que é bom. Salvo pelo fato de não conseguir me concentrar e escrever, bem agora que precisava tanto treinar minha escrita.
Mas não dá. Paciência.
Ando inventando histórias na minha cabeça. Se as coisas acontecerem, poderei mostrar todas elas à muitas pessoas.
Quem sabe? Eu não sei.
That´s all Folks
Não sei, sou assim.
Debati muitas coisas nesses últimos tempos.
E muitas delas vão e vem na minha cabeça, mas não dá.
Talvez não seja esse o motivo que vai me fazer escrever como em outros tempos.
Consigo escrever mais quando estou triste.
Ultimamente não me sinto triste.
O que é bom. Salvo pelo fato de não conseguir me concentrar e escrever, bem agora que precisava tanto treinar minha escrita.
Mas não dá. Paciência.
Ando inventando histórias na minha cabeça. Se as coisas acontecerem, poderei mostrar todas elas à muitas pessoas.
Quem sabe? Eu não sei.
That´s all Folks
sábado, 16 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
I try to make the right
Eu sou um ser humano fantástico!
Sério!
Às vezes presto a atenção em mim e penso: Poxa! Como eu sou boa!
Sem pretensões e sem modéstia, aliás, sem demagogias.
Todo mundo sabe que é bom em alguma coisa, mesmo se for para ser bom em fazer nada.
Fico puta quando me incomodo com alguma coisa que alguma pessoa idiota diz.
Quando alguém mais idiota que eu diz que eu sou uma idiota.
E quando dizem saber o que se passa comigo... Às vezes nem eu sei o que se passa como alguém que pensa que me conhece vai saber?
Eu nunca digo tudo sobre mim, se não me acho desinteressante.
Gosto de ter meus segredos, gosto de ter meus pensamentos malignos e gosto de rir das pessoas que acham que sabem de tudo.
Ah! Sem essas de ataque puritano e política dos bons costumes. Tem tanta gente que não diz nada e são tão escrotas que a gente nem imagina.
Eu posso ser muita coisa para muita gente, mas tenho certeza que muita gente queria ser como eu, pelo menos em alguns quesitos.
Não sou 100% e você também não. Ninguém é.
Todo mundo tem insegurança, medo, vergonha, tristeza, dúvida, sentimento.
Todo mundo. Independente de cor, raça, origem e religião.
Então, tudo bem se eu errar, se eu pisar na bola, se eu enfiar o pé na jaca ou se eu deixar pra lá. Tenho convicção que qualquer coisa que eu faça tem um objetivo só: Ser Feliz.
Se isso inclui eu me ferir, me arrepender, me chatear ou simplesmente ficar num beco sem saída são riscos e eu quero correr estes riscos, mesmo que possa me custar caro.
Prefiro me arrepender de não ter feito. Prefiro ter medo do resultado do que ter a dúvida de qual poderia ser.
A gente erra o tempo todo mesmo e é por isso que vivemos aprendendo a viver e ainda assim podemos morrer e ter a sensação de que não vivemos nada.
Não quero ser uma velha frustrada no leito de morte, quero fechar meus olhos e dizer: Valeu a pena!
É vida. Você é muito boa. Pena passar tanto tempo sem ver isso.
Eu preciso te viver.
Sério!
Às vezes presto a atenção em mim e penso: Poxa! Como eu sou boa!
Sem pretensões e sem modéstia, aliás, sem demagogias.
Todo mundo sabe que é bom em alguma coisa, mesmo se for para ser bom em fazer nada.
Fico puta quando me incomodo com alguma coisa que alguma pessoa idiota diz.
Quando alguém mais idiota que eu diz que eu sou uma idiota.
E quando dizem saber o que se passa comigo... Às vezes nem eu sei o que se passa como alguém que pensa que me conhece vai saber?
Eu nunca digo tudo sobre mim, se não me acho desinteressante.
Gosto de ter meus segredos, gosto de ter meus pensamentos malignos e gosto de rir das pessoas que acham que sabem de tudo.
Ah! Sem essas de ataque puritano e política dos bons costumes. Tem tanta gente que não diz nada e são tão escrotas que a gente nem imagina.
Eu posso ser muita coisa para muita gente, mas tenho certeza que muita gente queria ser como eu, pelo menos em alguns quesitos.
Não sou 100% e você também não. Ninguém é.
Todo mundo tem insegurança, medo, vergonha, tristeza, dúvida, sentimento.
Todo mundo. Independente de cor, raça, origem e religião.
Então, tudo bem se eu errar, se eu pisar na bola, se eu enfiar o pé na jaca ou se eu deixar pra lá. Tenho convicção que qualquer coisa que eu faça tem um objetivo só: Ser Feliz.
Se isso inclui eu me ferir, me arrepender, me chatear ou simplesmente ficar num beco sem saída são riscos e eu quero correr estes riscos, mesmo que possa me custar caro.
Prefiro me arrepender de não ter feito. Prefiro ter medo do resultado do que ter a dúvida de qual poderia ser.
A gente erra o tempo todo mesmo e é por isso que vivemos aprendendo a viver e ainda assim podemos morrer e ter a sensação de que não vivemos nada.
Não quero ser uma velha frustrada no leito de morte, quero fechar meus olhos e dizer: Valeu a pena!
É vida. Você é muito boa. Pena passar tanto tempo sem ver isso.
Eu preciso te viver.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Eu e o mundo.
Eu não sei o que eu sou no mundo e o que o mundo é pra mim.
Não sei, e na verdade nem me importo, na maioria das vezes.
Às vezes penso que o mundo é bom demais... Outras penso que eu sou muito boa para ele.
Penso que as pessoas são patéticas, mas sou apaixonada por elas.
Preciso constantemente de pessoas ao meu redor.
Se não estão em corpo físico, estão no telefone ou online, mas estão comigo.
Minha cabeça é tão confusa para mim mesma, imagina alguém tentar me entender.
Eu sou a cara da TPM, segundo minha professora.
E por mim tudo bem.
Tem coisa mais feminina e encantadora do que uma TPM?
A variação de humor e o exagero que deixam as pessoas malucas.
Fantástico!
Quero que o mundo exploda, e que eu exploda de tanta alegria.
Quero ter um amor de verdade e ter todo o amor do mundo.
Quero ser inconsequênte e saber das consequências de todos os atos.
No final de tudo, só quero ser feliz.
No final de tudo, só quero descobrir quem eu sou no mundo e o que esse mundo é para mim.
Não sei, e na verdade nem me importo, na maioria das vezes.
Às vezes penso que o mundo é bom demais... Outras penso que eu sou muito boa para ele.
Penso que as pessoas são patéticas, mas sou apaixonada por elas.
Preciso constantemente de pessoas ao meu redor.
Se não estão em corpo físico, estão no telefone ou online, mas estão comigo.
Minha cabeça é tão confusa para mim mesma, imagina alguém tentar me entender.
Eu sou a cara da TPM, segundo minha professora.
E por mim tudo bem.
Tem coisa mais feminina e encantadora do que uma TPM?
A variação de humor e o exagero que deixam as pessoas malucas.
Fantástico!
Quero que o mundo exploda, e que eu exploda de tanta alegria.
Quero ter um amor de verdade e ter todo o amor do mundo.
Quero ser inconsequênte e saber das consequências de todos os atos.
No final de tudo, só quero ser feliz.
No final de tudo, só quero descobrir quem eu sou no mundo e o que esse mundo é para mim.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
E no mais?
No mais, posso dizer que a vida vai bem, tirando o que não está bom, todo o resto está ótimo!
E o que não está muito bem é simplesmente porque a fase não está muito boa, mas que logo passa.
Assim é o que todos nós queremos crer, e acreditando a gente consegue chegar em algum lugar, pelo menos é o que dizem por aí.
Se eles sabem o que dizem ou se provaram da tese, não sei. Também pouco me importa.
Acreditar me ajuda a pensar positivamente e isso basta!
E sobre mim, bem, estou viva.
That´s all Folks
E o que não está muito bem é simplesmente porque a fase não está muito boa, mas que logo passa.
Assim é o que todos nós queremos crer, e acreditando a gente consegue chegar em algum lugar, pelo menos é o que dizem por aí.
Se eles sabem o que dizem ou se provaram da tese, não sei. Também pouco me importa.
Acreditar me ajuda a pensar positivamente e isso basta!
E sobre mim, bem, estou viva.
That´s all Folks
terça-feira, 21 de abril de 2009
Fragmentos do meu fim de semana / feriado
- Festa anos 60 com amigos / galera maluca / cerveja, vodka e shots de tequila.
- Sábado de limpeza / pizza em família e ficar sem beber.
- Domingo de almoço em família / Jogo com amigos de infância / E mais cerveja.
- Segunda de cia para a mais nova dona de casa / Festa Open Bar / Galera colorida / Reencontro / Saudade de João...
- Terça de cólica / Yakissoba / Visitas / SMS / Frio / Mais cólica / Perder festinha.
Algumas frases:
É DIIIISSO QUE EU TO FALANDO!
PREFERE AIDS OU PVC?
SAVE A HORSE, RIDE A COWBOY!
É ALTERNATIVO? ENTÃO EU GOSTO!
To dizendo que essa minha galera é tendência!
- Sábado de limpeza / pizza em família e ficar sem beber.
- Domingo de almoço em família / Jogo com amigos de infância / E mais cerveja.
- Segunda de cia para a mais nova dona de casa / Festa Open Bar / Galera colorida / Reencontro / Saudade de João...
- Terça de cólica / Yakissoba / Visitas / SMS / Frio / Mais cólica / Perder festinha.
Algumas frases:
É DIIIISSO QUE EU TO FALANDO!
PREFERE AIDS OU PVC?
SAVE A HORSE, RIDE A COWBOY!
É ALTERNATIVO? ENTÃO EU GOSTO!
To dizendo que essa minha galera é tendência!
segunda-feira, 20 de abril de 2009
?
Me surpreendo muito com as coisas que as vezes penso, falo, faço.
Me supreende as palavras que me saltam a boca e aos dedos.
As vezes, me surpreendo com aquilo que já fiz, com o que deixei de fazer e com o que fiz exageradamente.
Ora, se não é a surpresa, qual é a graça da vida?
Qual é da vida surpreender?
O que é, o que é?
Não sei. Você sabe?
Me supreende as palavras que me saltam a boca e aos dedos.
As vezes, me surpreendo com aquilo que já fiz, com o que deixei de fazer e com o que fiz exageradamente.
Ora, se não é a surpresa, qual é a graça da vida?
Qual é da vida surpreender?
O que é, o que é?
Não sei. Você sabe?
quarta-feira, 15 de abril de 2009
O que será do amanha?
Trata-se de uma TPM constante:
Mudança no meu comportamento, mudança constante de humor, mudança de estilo e de vida.
Trata-se de um descobrimento pessoal e por vezes conturbado. Causa-me tanto medo.
Trata-se da cura, a cura de todo o mal... Trata-se de mim e de todos os eu´s que me formam.
Tratarei de me fazer forte de novo.
Gostava tanto de quando era forte, e agora vejo que nem tanto.
Gostava tanto de quando era certa de uma coisa e só acreditava no que era concreto.
Gostava muito mais de mim, porque cuidava mais por dentro do que por fora.
Pensava mais na diversão do fim de semana do que com que roupa iria sair.
Ah, eu pensava e era mais racional.
A irracionalidade tomou conta e agora só penso em problemas, e tantos eles nem tenho...
Quero comer doce sem pensar que vou engodar;
Entupir-me de gorduras sem lembrar da saúde;
Beber bastante cerveja e esquecer da barriga...
Quero comer pipoca na madrugada, brigadeiro de panela e beber bastante coca-cola. Jogar o colchão na sala e assistir comédia-romântica.
Quero uma garrafa de vinho, um violão e um frio cortante.
Quero pegar a estrada, sentir o vento forte no rosto e cair na curtição.
Quero muita coisa, estou atrasada. Preciso correr atrás.
Mudança no meu comportamento, mudança constante de humor, mudança de estilo e de vida.
Trata-se de um descobrimento pessoal e por vezes conturbado. Causa-me tanto medo.
Trata-se da cura, a cura de todo o mal... Trata-se de mim e de todos os eu´s que me formam.
Tratarei de me fazer forte de novo.
Gostava tanto de quando era forte, e agora vejo que nem tanto.
Gostava tanto de quando era certa de uma coisa e só acreditava no que era concreto.
Gostava muito mais de mim, porque cuidava mais por dentro do que por fora.
Pensava mais na diversão do fim de semana do que com que roupa iria sair.
Ah, eu pensava e era mais racional.
A irracionalidade tomou conta e agora só penso em problemas, e tantos eles nem tenho...
Quero comer doce sem pensar que vou engodar;
Entupir-me de gorduras sem lembrar da saúde;
Beber bastante cerveja e esquecer da barriga...
Quero comer pipoca na madrugada, brigadeiro de panela e beber bastante coca-cola. Jogar o colchão na sala e assistir comédia-romântica.
Quero uma garrafa de vinho, um violão e um frio cortante.
Quero pegar a estrada, sentir o vento forte no rosto e cair na curtição.
Quero muita coisa, estou atrasada. Preciso correr atrás.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Vamos falar de música?
Quero ouvir um samba de Chico, um blues da Peyroux, a melodia do Paralamas, o piano do Ray, a voz da Céu e uma vodka.
Obrigada.
Obrigada.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Changes
Eu estou saindo de minha "prisão"
E estou me saindo bem
(...)
Abra meus olhos desconfiados
Porque eu sou a Sra.Otimisma
E estou me saindo bem
(...)
Abra meus olhos desconfiados
Porque eu sou a Sra.Otimisma
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Nota.
Não me apaixono por pessoas bonitas, me apaixono por pessoas incomuns e talvez seja essa a explicação para acontecer tão raramente.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Os corações pararam de amar...
O Instituto Ronald McDonald fez ano passado (se não me falha a memória) um vídeo denominado “O Dia em que Todos os Corações pararam de Amar”.
Aconselho que vejam: http://www.youtube.com/watch?v=nljIhRQvoMs
Às vezes, vendo de um ponto de vista isolado, penso que o dia chegou para muitos.
Pessoas que se deixam dominar pela Ira, cometem absurdos e esquecem o amor.
Não se trata só do amor entre homem e mulher.
Trata-se da perda do amor próprio que deixa as pessoas desleixadas, se maltratando, se auto mutilando entre tantas outras coisas; trata-se da perda de amor ao próximo que faz pessoas cometerem crimes hediondos, matar entes queridos, quebrar laços de amizade, familiar e outros mais.
E até as canções não são mais as mesmas... Vamos viver a liberdade, o sexo, as drogas e a zuação!
E os corações vão parando de amar.
Torna-se habitual ouvir alguém dizer que cansou de procurar um amor, que não quer amor e mais.
Inclusive eu!
Mas não é porque não quer, no meu playlist volta e meia são selecionadas músicas de amor, músicas que me façam pensam nessa coisa que é tão importante na nossa vida.
O problema é não saber lidar com decepções, desilusões, mágoas, marcas... E como se tivéssemos medo de andar de bicicleta só porque ralamos o joelho um dia caindo dela. E a gente vive ralando o joelho por tantas outras coisas e nem demos conta. Então é mais fácil dizer simplesmente que cansamos.
Não minto quando digo que você não precisa ter alguém para ser feliz, porque não sou infeliz apenas por não estar com alguém, mas a maioria das pessoas faz disso o motivo de sua degradação, insatisfação e desprazer.
Ouvi semana passada uma pessoa dizer que cansou de procurar alguém, ao que automaticamente parafraseei Mário Quintana: Não corra atrás das borboletas, cuide do seu jardim e elas virão até você.
O que provavelmente entrou por um ouvido e saiu pelo outro.
Tudo bem, foi uma tentativa.
Penso que as pessoas esperam as coisas caírem do céu. Parecem que vivem em uma ficção esperando o amor da sua vida esbarrar nelas, recolher seus livros e ser amor a primeira vista.
Não acredito em amor à primeira vista: Acredito em amor à primeira verdade, amor ao primeiro orgulho, amor ao primeiro passo, amor ao primeiro toque sincero.
Acho que muitos ainda não aprendemos à olhar as pessoas como iguais e possíveis.
Talvez olhar para o lado, mudar de lugar na mesa de jantar, mudar a cor do batom possa ajudar a descobrirmos não o que procuramos e sim o que nem sabíamos que possuíamos!
Aconselho que vejam: http://www.youtube.com/watch?v=nljIhRQvoMs
Às vezes, vendo de um ponto de vista isolado, penso que o dia chegou para muitos.
Pessoas que se deixam dominar pela Ira, cometem absurdos e esquecem o amor.
Não se trata só do amor entre homem e mulher.
Trata-se da perda do amor próprio que deixa as pessoas desleixadas, se maltratando, se auto mutilando entre tantas outras coisas; trata-se da perda de amor ao próximo que faz pessoas cometerem crimes hediondos, matar entes queridos, quebrar laços de amizade, familiar e outros mais.
E até as canções não são mais as mesmas... Vamos viver a liberdade, o sexo, as drogas e a zuação!
E os corações vão parando de amar.
Torna-se habitual ouvir alguém dizer que cansou de procurar um amor, que não quer amor e mais.
Inclusive eu!
Mas não é porque não quer, no meu playlist volta e meia são selecionadas músicas de amor, músicas que me façam pensam nessa coisa que é tão importante na nossa vida.
O problema é não saber lidar com decepções, desilusões, mágoas, marcas... E como se tivéssemos medo de andar de bicicleta só porque ralamos o joelho um dia caindo dela. E a gente vive ralando o joelho por tantas outras coisas e nem demos conta. Então é mais fácil dizer simplesmente que cansamos.
Não minto quando digo que você não precisa ter alguém para ser feliz, porque não sou infeliz apenas por não estar com alguém, mas a maioria das pessoas faz disso o motivo de sua degradação, insatisfação e desprazer.
Ouvi semana passada uma pessoa dizer que cansou de procurar alguém, ao que automaticamente parafraseei Mário Quintana: Não corra atrás das borboletas, cuide do seu jardim e elas virão até você.
O que provavelmente entrou por um ouvido e saiu pelo outro.
Tudo bem, foi uma tentativa.
Penso que as pessoas esperam as coisas caírem do céu. Parecem que vivem em uma ficção esperando o amor da sua vida esbarrar nelas, recolher seus livros e ser amor a primeira vista.
Não acredito em amor à primeira vista: Acredito em amor à primeira verdade, amor ao primeiro orgulho, amor ao primeiro passo, amor ao primeiro toque sincero.
Acho que muitos ainda não aprendemos à olhar as pessoas como iguais e possíveis.
Talvez olhar para o lado, mudar de lugar na mesa de jantar, mudar a cor do batom possa ajudar a descobrirmos não o que procuramos e sim o que nem sabíamos que possuíamos!
quarta-feira, 25 de março de 2009
E as canções me tocam...
E as canções tocam, e me tocam como jamais alguém conseguirá me tocar.
O show do Radiohead foi algo que demorou para eu entender.
Aquilo era algo muito maior do que eu imaginei viver.
Eu gosto deles, das canções, da dramatização, dos pulsos cortados.
O cd novo não me empolgou tanto, mas mesmo assim queria muito ver um show deles.
E assim, o fiz, no último domingo.
Eu sou desfavorecida de altura, o que me prejudica muito em shows grandes e prejudica as costas dos homens que estão comigo.
Mas não quis ver Radiohead de cima. Fiquei de olhos fechados diversas vezes e senti.
Senti a música vibrar, o coração pulsar e a emoção tomar conta.
Foi como se eu estivesse apaixonada por alguém e esse alguém estivesse à vir me encontrar.
Foi como seu eu fosse frágil e pudesse quebrar à qualquer momento.
'Fake Plastic Trees' tocou. Eu já bem emocionada encostei a cabeça nas costas do Igor, que instantes antes preocupou-se que eu não estava vendo nada.
Pois bem, ele encurvou sua cabeça para trás até encostar na minha e assim ficamos quase toda a canção, quando não mais aguentamos tanta emoção e nos abraçamos cantando em alto e bom som.
Não foi 100 reais, trânsito, lugar cheio, cansaço ou qualquer coisa assim, foi algo maior do que qualquer outro fator que pudesse interferir a viver o momento.
Coisas concretas se vão, bens materias, dinheiro. O poder de vivenciar momentos como esse, como tantos outros onde canções tocam aqueles que estão lá ou em qualquer outro show não podem ser roubados, apagados, esquecidos.
Isso é o que muita gente que não paga esse valor para ver alguém cantar não entende.
Sim, eles são gente como nós, mas têm o dom de emocionar como pessoas como nós não têm.
Aquelas 2 horas e meia foi como se todos os corações estivessem libertos de maldade, de crueldade, de negativismo.
Foi incrível. Foi lindo. Foi tocante.
Foi o show do Radiohead.
Obrigada caras. Obrigada de verdade.
O show do Radiohead foi algo que demorou para eu entender.
Aquilo era algo muito maior do que eu imaginei viver.
Eu gosto deles, das canções, da dramatização, dos pulsos cortados.
O cd novo não me empolgou tanto, mas mesmo assim queria muito ver um show deles.
E assim, o fiz, no último domingo.
Eu sou desfavorecida de altura, o que me prejudica muito em shows grandes e prejudica as costas dos homens que estão comigo.
Mas não quis ver Radiohead de cima. Fiquei de olhos fechados diversas vezes e senti.
Senti a música vibrar, o coração pulsar e a emoção tomar conta.
Foi como se eu estivesse apaixonada por alguém e esse alguém estivesse à vir me encontrar.
Foi como seu eu fosse frágil e pudesse quebrar à qualquer momento.
'Fake Plastic Trees' tocou. Eu já bem emocionada encostei a cabeça nas costas do Igor, que instantes antes preocupou-se que eu não estava vendo nada.
Pois bem, ele encurvou sua cabeça para trás até encostar na minha e assim ficamos quase toda a canção, quando não mais aguentamos tanta emoção e nos abraçamos cantando em alto e bom som.
Não foi 100 reais, trânsito, lugar cheio, cansaço ou qualquer coisa assim, foi algo maior do que qualquer outro fator que pudesse interferir a viver o momento.
Coisas concretas se vão, bens materias, dinheiro. O poder de vivenciar momentos como esse, como tantos outros onde canções tocam aqueles que estão lá ou em qualquer outro show não podem ser roubados, apagados, esquecidos.
Isso é o que muita gente que não paga esse valor para ver alguém cantar não entende.
Sim, eles são gente como nós, mas têm o dom de emocionar como pessoas como nós não têm.
Aquelas 2 horas e meia foi como se todos os corações estivessem libertos de maldade, de crueldade, de negativismo.
Foi incrível. Foi lindo. Foi tocante.
Foi o show do Radiohead.
Obrigada caras. Obrigada de verdade.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Quando as teorias não funcionam tanto...
E aí que me disseram:
- Não sei se você manja mesmo disso ou se você já passou por isso, mas você consegue dizer exatamente aquilo que eu sinto e não consigo explicar.
Eu deveria me sentir orgulhosa né?
Mas hoje, depois de uma longa e filhadaputa caminhada, saindo de casa às 14h e retornando às 22h resolvi não me preocupar por estar num dia de trânsito recorde em SP e não sei o porque isso veio à cabeça. E quando vem, não sai.
Só sai aqui.
Eu sempre tive bons exemplos de amor verdadeiro, puro, sincero que me fizesse acreditar que sim, o amor existe e é lindo. Casais que convivi e me fizeram acreditar nisso. Mas sempre que me envolvia e me decepcionava com as relações via que aquilo era só uma paixão. Que é forte, mas depois, de uma hora para outra acaba.
E quando você é descrente de algo você cria teorias para justificar isso. E então minhas teorias começaram e não pararam mais.
As pessoas me contam problemas, situações e eu fico lá filosofando sobre aquilo e elas acham incríveis as coisas que eu falo, como se eu conseguisse entender exatamente o que elas sentem, pensam e querem falar...Mas percebi que minhas teorias só são válidas para os outros que ouvem e tentam seguir. Pois eu digo: Criar é fácil, difícil é aplicar.
Mesmo porque se eu seguisse tudo aquilo que aconselho, já estaria casada hoje!
Às vezes eu leio algumas coisas que eu escrevo e penso: Poxa! Queria ser tão bem resolvida quanto às vezes pareço ser.
Mas ninguém consegue fugir tanto assim de sentimentos, e se o vírus pega, já era, minhas teorias vão água abaixo.
Não sou perdida, só não sou tão racional quando a principal da história sou eu.
Me tornei racional quando desisti de me envolver com qualquer pessoa, assim tenho controle da minha vida, dos meus atos e de onde posso pisar.
Para mim, 2 + 2 = 4 e pronto.
As fantasias deixo para a ficção. E não mais para a minha vida.
Ninguém me tirou isso. Eu só quis não mais acreditar.
Mas aí, basta uma frase feita, um depoimento de amor, um filme bonito ou alguém que chega enfiando o pé na porta, pisando no rabo do cachorro e quebrando a cadeira da cozinha e pronto, aquele cerco protetor que você levantou com tanto esforço foi quebrado!
Acho que eu sou meio do contra porque quando eu tenho todos os motivos para acreditar que os relacionamentos estão falidos, que as pessoas se perdem por pessoas, que o mundo acha que eu te amo é bom dia, eu resolvo acreditar que ainda existe o tal amor.
Embora eu ainda não tenha encontrado na sua forma simples e verdadeira, eu sei que tem sorte aqueles que já o sentiram.
- Não sei se você manja mesmo disso ou se você já passou por isso, mas você consegue dizer exatamente aquilo que eu sinto e não consigo explicar.
Eu deveria me sentir orgulhosa né?
Mas hoje, depois de uma longa e filhadaputa caminhada, saindo de casa às 14h e retornando às 22h resolvi não me preocupar por estar num dia de trânsito recorde em SP e não sei o porque isso veio à cabeça. E quando vem, não sai.
Só sai aqui.
Eu sempre tive bons exemplos de amor verdadeiro, puro, sincero que me fizesse acreditar que sim, o amor existe e é lindo. Casais que convivi e me fizeram acreditar nisso. Mas sempre que me envolvia e me decepcionava com as relações via que aquilo era só uma paixão. Que é forte, mas depois, de uma hora para outra acaba.
E quando você é descrente de algo você cria teorias para justificar isso. E então minhas teorias começaram e não pararam mais.
As pessoas me contam problemas, situações e eu fico lá filosofando sobre aquilo e elas acham incríveis as coisas que eu falo, como se eu conseguisse entender exatamente o que elas sentem, pensam e querem falar...Mas percebi que minhas teorias só são válidas para os outros que ouvem e tentam seguir. Pois eu digo: Criar é fácil, difícil é aplicar.
Mesmo porque se eu seguisse tudo aquilo que aconselho, já estaria casada hoje!
Às vezes eu leio algumas coisas que eu escrevo e penso: Poxa! Queria ser tão bem resolvida quanto às vezes pareço ser.
Mas ninguém consegue fugir tanto assim de sentimentos, e se o vírus pega, já era, minhas teorias vão água abaixo.
Não sou perdida, só não sou tão racional quando a principal da história sou eu.
Me tornei racional quando desisti de me envolver com qualquer pessoa, assim tenho controle da minha vida, dos meus atos e de onde posso pisar.
Para mim, 2 + 2 = 4 e pronto.
As fantasias deixo para a ficção. E não mais para a minha vida.
Ninguém me tirou isso. Eu só quis não mais acreditar.
Mas aí, basta uma frase feita, um depoimento de amor, um filme bonito ou alguém que chega enfiando o pé na porta, pisando no rabo do cachorro e quebrando a cadeira da cozinha e pronto, aquele cerco protetor que você levantou com tanto esforço foi quebrado!
Acho que eu sou meio do contra porque quando eu tenho todos os motivos para acreditar que os relacionamentos estão falidos, que as pessoas se perdem por pessoas, que o mundo acha que eu te amo é bom dia, eu resolvo acreditar que ainda existe o tal amor.
Embora eu ainda não tenha encontrado na sua forma simples e verdadeira, eu sei que tem sorte aqueles que já o sentiram.
sábado, 14 de março de 2009
Recordando a literatura Infanto - Juvenil.
Graças a Deus e a ótima educação que meus pais me deram (cof cof), converso com todas as pessoas da minha sala sem problemas algum.
Entro num grupinho lá que estão falando de qualquer coisa, interajo e já era.
Ontem, falava sobre livros com uma galerinha lá.
Disse que agora que ficarei 1 mês sem beber, e portanto economizarei um dinheiro significativo (porque água na baladinha é bem mais barato que cerveja e demais), vou comprar uns livros e uns dvds talvez.
Pedi para um cara da minha sala me listar alguns que ele recomenda e acha que eu vá gostar, porque está para nascer pessoa que leia mais que ele.
Bom, aí chegou outra menina e começamos a falar de leitura e eu disse que não me perdoo por não ler tanto quanto antigamente.
Lembrei que lia muitos livros até uns 15 anos. E meu autor preferido era Pedro Brandeira.
Claaaro que todo mundo conhece a série Os Karas dele. Eu mesmo li todos.
Isso é o que eu achava antes de pesquisar os livros que ele publicou.
Bom, o que eu descobri é que no total eu li 9 livros de Pedro Bandeira e digo, é uma ótima leitura quando se é jovenzinho!
E descobri que ele lançou uma nova aventura dos Karas. Se chama Droga Virtual.
Confesso, fiquei curiosa e muito quero ler esse. Por mais que eu não tenha mais idade para tal feito.
Lembrei de mais alguns títulos que li quando nova e lembrei que eu era romaticazinha! Hahaha
Um livro que li porções de vezes foi "De Paris, com amor".
É, como as coisas mudam!
Semana que vem, acredito que quinta-feira irei às compras.
Estou pensando em comprar uns 6 títulos, talvez.
Vamos ver. Pode ser para mais quanto pode ser para menos.
E ah, se eu achar o novo do PB certamente irei incluir no meu carrinho!
E por enquanto acho que é só!
That´s all Folks
Entro num grupinho lá que estão falando de qualquer coisa, interajo e já era.
Ontem, falava sobre livros com uma galerinha lá.
Disse que agora que ficarei 1 mês sem beber, e portanto economizarei um dinheiro significativo (porque água na baladinha é bem mais barato que cerveja e demais), vou comprar uns livros e uns dvds talvez.
Pedi para um cara da minha sala me listar alguns que ele recomenda e acha que eu vá gostar, porque está para nascer pessoa que leia mais que ele.
Bom, aí chegou outra menina e começamos a falar de leitura e eu disse que não me perdoo por não ler tanto quanto antigamente.
Lembrei que lia muitos livros até uns 15 anos. E meu autor preferido era Pedro Brandeira.
Claaaro que todo mundo conhece a série Os Karas dele. Eu mesmo li todos.
Isso é o que eu achava antes de pesquisar os livros que ele publicou.
Bom, o que eu descobri é que no total eu li 9 livros de Pedro Bandeira e digo, é uma ótima leitura quando se é jovenzinho!
E descobri que ele lançou uma nova aventura dos Karas. Se chama Droga Virtual.
Confesso, fiquei curiosa e muito quero ler esse. Por mais que eu não tenha mais idade para tal feito.
Lembrei de mais alguns títulos que li quando nova e lembrei que eu era romaticazinha! Hahaha
Um livro que li porções de vezes foi "De Paris, com amor".
É, como as coisas mudam!
Semana que vem, acredito que quinta-feira irei às compras.
Estou pensando em comprar uns 6 títulos, talvez.
Vamos ver. Pode ser para mais quanto pode ser para menos.
E ah, se eu achar o novo do PB certamente irei incluir no meu carrinho!
E por enquanto acho que é só!
That´s all Folks
segunda-feira, 9 de março de 2009
Um baú de recordações.
De repente uma pergunta me intrigou:
- O que ainda tem de personalidade daquela época?
Não sei dizer. Não sei porque sei que se eu buscar não encontrarei nada, ou quase nada.
E descobrir isso me entristeceu de forma tal a não conseguir pensar em mais nada. Não ter vontade de fazer nada...
Foi como se eu buscasse incansavelmente num baú fundo alguma coisa que eu achei que estava lá e não acho.
Então comecei a pensar em tudo o que mudou. Em tudo o que me mudou.
Descobri que até princípios foram quebrados. Que teorias foram destruídas, que pensamentos foram esquecidos como se nunca tivessem existido.
Descobri que não sou mais quem era antes há tempos.
E doeu ver que mudei coisas puras... Que não consigo ver as coisas com olhar de surpresa.
Doeu ver que enfrento as coisas sem nenhuma fantasia. Que é tudo concreto demais, e se não for, não vivo.
Ao mesmo tempo em que me senti arrepiada ao lembrar de coisas do meu passado, me arrepiou ver o quanto o tempo passou e quantas marcas ficaram em mim.
Nas coisas que passaram e que não voltam mais.
Nas coisas que senti e não mais sentirei.
Na beleza das pequenas coisas que não mais encontro.
- O que me sobrou dos meus 17 anos?
Sobraram-me boas lembranças e muita saudade.
- O que ainda tem de personalidade daquela época?
Não sei dizer. Não sei porque sei que se eu buscar não encontrarei nada, ou quase nada.
E descobrir isso me entristeceu de forma tal a não conseguir pensar em mais nada. Não ter vontade de fazer nada...
Foi como se eu buscasse incansavelmente num baú fundo alguma coisa que eu achei que estava lá e não acho.
Então comecei a pensar em tudo o que mudou. Em tudo o que me mudou.
Descobri que até princípios foram quebrados. Que teorias foram destruídas, que pensamentos foram esquecidos como se nunca tivessem existido.
Descobri que não sou mais quem era antes há tempos.
E doeu ver que mudei coisas puras... Que não consigo ver as coisas com olhar de surpresa.
Doeu ver que enfrento as coisas sem nenhuma fantasia. Que é tudo concreto demais, e se não for, não vivo.
Ao mesmo tempo em que me senti arrepiada ao lembrar de coisas do meu passado, me arrepiou ver o quanto o tempo passou e quantas marcas ficaram em mim.
Nas coisas que passaram e que não voltam mais.
Nas coisas que senti e não mais sentirei.
Na beleza das pequenas coisas que não mais encontro.
- O que me sobrou dos meus 17 anos?
Sobraram-me boas lembranças e muita saudade.
segunda-feira, 2 de março de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Devaneio
(...)
Aí ele estava lá... Parado, decidido e com o sorriso largo que mais me encantava.
E descobrimos que aquela distância toda que criamos só nos fazia entender o porque queríamos tanto estar juntos.
Sim, mesmo quando fingíamos não existir um ao outro.
Mesmo quando inventávamos motivos para não nos vermos mais, sempre sabendo que dali a algumas horas estaríamos com a dor sufocante da separação.
Criamos um mundo que só nós entendíamos e nunca precisávamos nos explicar.
Ao rever aquele rosto novamente senti meu corpo todo gelar, como se fosse invadido por uma avalanche de água à temperatura mínima e uma porção de borboletas invadiam meu estômago.
Decidimos andar passo a passo em direção ao outro. Devagar, para saborear o gosto da saudade que podiamos enfim matar naquele momento.
Parecia que estava só no meio daquela cidade, mesmo com todas aquelas pessoas ao redor e todo aquele barulho, eu conseguia ouvir seus passos como som único do momento.
Respirei fundo, não sabia ao certo o que dizer e resolvi não dizer nada.
Ele também.
E assim, nos abraçamos como se fossemos os últimos seres a existir na terra.
E tudo me passou pela cabeça quando me encontrei parada no mesmo lugar. Mas dessa vez, sozinha.
Aí ele estava lá... Parado, decidido e com o sorriso largo que mais me encantava.
E descobrimos que aquela distância toda que criamos só nos fazia entender o porque queríamos tanto estar juntos.
Sim, mesmo quando fingíamos não existir um ao outro.
Mesmo quando inventávamos motivos para não nos vermos mais, sempre sabendo que dali a algumas horas estaríamos com a dor sufocante da separação.
Criamos um mundo que só nós entendíamos e nunca precisávamos nos explicar.
Ao rever aquele rosto novamente senti meu corpo todo gelar, como se fosse invadido por uma avalanche de água à temperatura mínima e uma porção de borboletas invadiam meu estômago.
Decidimos andar passo a passo em direção ao outro. Devagar, para saborear o gosto da saudade que podiamos enfim matar naquele momento.
Parecia que estava só no meio daquela cidade, mesmo com todas aquelas pessoas ao redor e todo aquele barulho, eu conseguia ouvir seus passos como som único do momento.
Respirei fundo, não sabia ao certo o que dizer e resolvi não dizer nada.
Ele também.
E assim, nos abraçamos como se fossemos os últimos seres a existir na terra.
E tudo me passou pela cabeça quando me encontrei parada no mesmo lugar. Mas dessa vez, sozinha.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Sobre o futuro.
Hoje, fingi ir para a faculdade.
Tive uma aula produtiva... Que me fez lembrar que tenho muita coisa a pensar sobre o TCC e após, fui ao bar, aquela segunda sala de aula onde aprendemos coisas que jamais seriam dadas em sala.
Enfim.
Como companheiro de (quase) sempre Igor. E após, Sandra e Carol, companheiras de TCC.
O fato é que meu TCC fala de um ponto de vista X "o que esperamos do futuro".
E a conversa foi longe.
Começei a pensar em tantas coisas que aconteceram por essas últimas semanas que por acaso tem a ver com o que esperávamos do futuro, que hoje é presente.
Do que eu esperava hoje, e amanhã nem vou me lembrar.
Qualquer pessoa que conversar a fundo comigo sabe que tenho dois amigos únicos, não que sejam assim únicos de fato, tenho muitos amigos graças a Deus, mas esse dois são diferentes, especiais.
Tenho o Igor do lado masculino, do lado de mesma profissão, do lado mesma visão de futuro. E tenho a Isis que é, que foi e espero que sempre seja ela.
Somente.
Hoje, ao conversar pensamos que às vezes pensamos tanto que não somos metade do que gostaríamos de ser, mas temos muito mais que muitas pessoas gostariam de ter: Temos AMIGOS, temos FELICIDADE, temos HISTÓRIAS PARA CONTAR.
Sabe, quando cheguei em casa, sentei e pensei que se um dia eu casar, ter filhos, quero sentar no quintal da minha casa junto com meus filhos, os filhos do Igor e os filhos da Isis e contar as tantas histórias que temos juntos, separados, da vida, do mundo!
É isso. O futuro, sei lá se vai acontecer. Quer saber? Que se dane!
Todos nós temos metas, temos objetivos e faremos o possível para alcançá-los, mas tem coisas que não são tratadas como metas, são tratadas como experiência de vida. São momentos que ninguém pode nos tirar.
E como o Igor sempre diz: NÓS SOMOS JOVENS, E TEMOS TODO O TEMPO DO MUNDO.
E é isso. As coisas vão melhorar mais, vão ser menos preocupantes e continuaremos sendo felizes, do nosso jeito insano de ser!
Ufa! Desabafei. Posso chorar agora? De tanta felicidade?
Tive uma aula produtiva... Que me fez lembrar que tenho muita coisa a pensar sobre o TCC e após, fui ao bar, aquela segunda sala de aula onde aprendemos coisas que jamais seriam dadas em sala.
Enfim.
Como companheiro de (quase) sempre Igor. E após, Sandra e Carol, companheiras de TCC.
O fato é que meu TCC fala de um ponto de vista X "o que esperamos do futuro".
E a conversa foi longe.
Começei a pensar em tantas coisas que aconteceram por essas últimas semanas que por acaso tem a ver com o que esperávamos do futuro, que hoje é presente.
Do que eu esperava hoje, e amanhã nem vou me lembrar.
Qualquer pessoa que conversar a fundo comigo sabe que tenho dois amigos únicos, não que sejam assim únicos de fato, tenho muitos amigos graças a Deus, mas esse dois são diferentes, especiais.
Tenho o Igor do lado masculino, do lado de mesma profissão, do lado mesma visão de futuro. E tenho a Isis que é, que foi e espero que sempre seja ela.
Somente.
Hoje, ao conversar pensamos que às vezes pensamos tanto que não somos metade do que gostaríamos de ser, mas temos muito mais que muitas pessoas gostariam de ter: Temos AMIGOS, temos FELICIDADE, temos HISTÓRIAS PARA CONTAR.
Sabe, quando cheguei em casa, sentei e pensei que se um dia eu casar, ter filhos, quero sentar no quintal da minha casa junto com meus filhos, os filhos do Igor e os filhos da Isis e contar as tantas histórias que temos juntos, separados, da vida, do mundo!
É isso. O futuro, sei lá se vai acontecer. Quer saber? Que se dane!
Todos nós temos metas, temos objetivos e faremos o possível para alcançá-los, mas tem coisas que não são tratadas como metas, são tratadas como experiência de vida. São momentos que ninguém pode nos tirar.
E como o Igor sempre diz: NÓS SOMOS JOVENS, E TEMOS TODO O TEMPO DO MUNDO.
E é isso. As coisas vão melhorar mais, vão ser menos preocupantes e continuaremos sendo felizes, do nosso jeito insano de ser!
Ufa! Desabafei. Posso chorar agora? De tanta felicidade?
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Nota sobre o fim de semana.
Parágrafo Único:
Não confie em ligações de retorno no sábado à noite. Elas não acontecem e fica tarde para você sair sozinha (o).
Não confie em ligações de retorno no sábado à noite. Elas não acontecem e fica tarde para você sair sozinha (o).
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
A vida como ela deveria ser.
Essa falta de emprego tem feito estragos na minha mente, no meu humor, no meu ânimo.
Penso que, aquela coisa de cabeça vazia(...) tem voltado com tudo. E isso não é um bom sinal.
Não mesmo.
Meus dias se resumem em: Ir à academia, regrar a alimentação, procurar estágios, ler blogs na internet e ir à faculdade.
Estou me estressando muito facilmente. Minha mãe que o diga.
Estou abrindo mão de algumas coisas, principalmente das que eu dava muita importância sem ter. Então tudo bem.
Toda essa crise me faz pensar no que eu sou hoje e no que eu gostaria de ser aos 22 anos.
Eu pensei que já estaria formada (embora falte só 10 meses), pensei que estaria com um emprego fixo e uma carreira consolidada.
Pensei que estaria num relacionamento sério;
Pensei que teria meu carro próprio;
Meu apartamento;
Cartão sem limites...
Pensei que já teria viajado por muitos lugares... Mas ainda não saí do trecho São Paulo - Curitiba - Santa Catarina - Minas Gerais.
Eu me imaginava completamente diferente do que eu sou hoje. Mas assim, COMPLETAMENTE mesmo!
De um lado, foi bom. Porque eu era um pouco travada para as coisas, e hoje sei lidar com situações sem me censurar.
Mas as vezes acho que eu devia ter um pouco mais de seriedade para encarar as coisas. Ter mais punho firme, o que eu achava que tinha e hoje vejo que não tenho.
Minha cabeça está uma zona. Está um caos!
Às vezes tenho medo de pirar ou jogar tudo pro alto.
Mas sei que mesmo que eu quisesse eu não conseguiria.
Eu olho pra trás e vejo que eu consegui muita coisa com persistência, força de vontade e sonhando.
Logo, devo pensar que fases ruins são comuns.
O incomum é conseguir passar vitoriosa por elas.
Penso que, aquela coisa de cabeça vazia(...) tem voltado com tudo. E isso não é um bom sinal.
Não mesmo.
Meus dias se resumem em: Ir à academia, regrar a alimentação, procurar estágios, ler blogs na internet e ir à faculdade.
Estou me estressando muito facilmente. Minha mãe que o diga.
Estou abrindo mão de algumas coisas, principalmente das que eu dava muita importância sem ter. Então tudo bem.
Toda essa crise me faz pensar no que eu sou hoje e no que eu gostaria de ser aos 22 anos.
Eu pensei que já estaria formada (embora falte só 10 meses), pensei que estaria com um emprego fixo e uma carreira consolidada.
Pensei que estaria num relacionamento sério;
Pensei que teria meu carro próprio;
Meu apartamento;
Cartão sem limites...
Pensei que já teria viajado por muitos lugares... Mas ainda não saí do trecho São Paulo - Curitiba - Santa Catarina - Minas Gerais.
Eu me imaginava completamente diferente do que eu sou hoje. Mas assim, COMPLETAMENTE mesmo!
De um lado, foi bom. Porque eu era um pouco travada para as coisas, e hoje sei lidar com situações sem me censurar.
Mas as vezes acho que eu devia ter um pouco mais de seriedade para encarar as coisas. Ter mais punho firme, o que eu achava que tinha e hoje vejo que não tenho.
Minha cabeça está uma zona. Está um caos!
Às vezes tenho medo de pirar ou jogar tudo pro alto.
Mas sei que mesmo que eu quisesse eu não conseguiria.
Eu olho pra trás e vejo que eu consegui muita coisa com persistência, força de vontade e sonhando.
Logo, devo pensar que fases ruins são comuns.
O incomum é conseguir passar vitoriosa por elas.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Sobre histórias de amor.
Existem histórias e histórias...
Cada qual com seu valor, sua dose emotiva, sua importância e seu fantástico poder de tocar pessoas que nem conhecem seus "personagens".
Histórias contadas em filmes, por mais que emocionem, acabam por serem esquecidas, por não serem levadas tão a sério. Por mais tocante que sejam não são reais, não fazem parte da nossa realidade. Da minha realidade.
História de nossos próximos, amigos e afins, acabam por serem (na maioria das vezes) chatas... Normalmente conhecemos só um lado da história e julgamos o outro lado sem saber. Sentimos a dor desse lado que conhecemos e acaba por se tornar chata.
Já a história que me fez ter vontade de escrever hoje é uma outra categoria.
A falta do que fazer me faz chegar em lugares que eu jamais acharia se tivesse algo realmente importante por fazer.
Estou falando de internet, de sites pessoas, blogs, fotologs.
E foi no segundo citado que peguei um pedaço de uma história que sei mais ou menos como começou e descobri hoje como terminou.
A moça postava uma foto de um cara, uma foto muito bonita, em preto e branco e o cara sorria com vontade, com prazer, com felicidade.
Seguia um texto sobre a foto.
O texto dizia da perda, da dor, da tristeza e da saudade da garota.
Deixava claro que o casal estava separado, que havia problemas, mas que ela o amava.
Que sentia saudade, que doia.
Fotolog, assim como blog, tem espaço para receber comentários.
Dentre os comentários, havia um que chamou a atenção:
"Toda história tem três lados: o seu, o meu e a verdade.!"
Entrei, claro, no fotolog do rapaz.
De fato era o ex namorado da qual a moça se referia na postagem.
Essa história ficou na minha cabeça. Fiquei triste. Senti uma dor.
Até poderia dizer que me despertou inveja. Da dor, da saudade.
É ruim não ter de quem ter saudade nesse quesito. De não amar, e até de não sofrer.
Não sei qual foi o motivo, mas sei que eles se amam. Sei porque senti nas fotos, no sentimento ali posto.
Eu vi essa postagem no começo do ano.
Quando foi hoje, fiquei fuçando até achar o tal fotolog.
Achei-o.
E veja só: Eles voltaram! Tinha foto dos dois juntos. Tinha frases bonitas sobre amor.
Tinha felicidade!
Pensei que há muito tempo não sinto isso.
Parei e lembrei que faz muito tempo que não me entreguei a um amor, a uma paixão.
Não amo, não tenho saudade, não sofro.
Isso às vezes me preocupa.
O amor move o mundo, as pessoas, e é a causa maior da felicidade.
E se ele está por perto, não sei.
Mas hoje queria recebê-lo de novo.
Cada qual com seu valor, sua dose emotiva, sua importância e seu fantástico poder de tocar pessoas que nem conhecem seus "personagens".
Histórias contadas em filmes, por mais que emocionem, acabam por serem esquecidas, por não serem levadas tão a sério. Por mais tocante que sejam não são reais, não fazem parte da nossa realidade. Da minha realidade.
História de nossos próximos, amigos e afins, acabam por serem (na maioria das vezes) chatas... Normalmente conhecemos só um lado da história e julgamos o outro lado sem saber. Sentimos a dor desse lado que conhecemos e acaba por se tornar chata.
Já a história que me fez ter vontade de escrever hoje é uma outra categoria.
A falta do que fazer me faz chegar em lugares que eu jamais acharia se tivesse algo realmente importante por fazer.
Estou falando de internet, de sites pessoas, blogs, fotologs.
E foi no segundo citado que peguei um pedaço de uma história que sei mais ou menos como começou e descobri hoje como terminou.
A moça postava uma foto de um cara, uma foto muito bonita, em preto e branco e o cara sorria com vontade, com prazer, com felicidade.
Seguia um texto sobre a foto.
O texto dizia da perda, da dor, da tristeza e da saudade da garota.
Deixava claro que o casal estava separado, que havia problemas, mas que ela o amava.
Que sentia saudade, que doia.
Fotolog, assim como blog, tem espaço para receber comentários.
Dentre os comentários, havia um que chamou a atenção:
"Toda história tem três lados: o seu, o meu e a verdade.!"
Entrei, claro, no fotolog do rapaz.
De fato era o ex namorado da qual a moça se referia na postagem.
Essa história ficou na minha cabeça. Fiquei triste. Senti uma dor.
Até poderia dizer que me despertou inveja. Da dor, da saudade.
É ruim não ter de quem ter saudade nesse quesito. De não amar, e até de não sofrer.
Não sei qual foi o motivo, mas sei que eles se amam. Sei porque senti nas fotos, no sentimento ali posto.
Eu vi essa postagem no começo do ano.
Quando foi hoje, fiquei fuçando até achar o tal fotolog.
Achei-o.
E veja só: Eles voltaram! Tinha foto dos dois juntos. Tinha frases bonitas sobre amor.
Tinha felicidade!
Pensei que há muito tempo não sinto isso.
Parei e lembrei que faz muito tempo que não me entreguei a um amor, a uma paixão.
Não amo, não tenho saudade, não sofro.
Isso às vezes me preocupa.
O amor move o mundo, as pessoas, e é a causa maior da felicidade.
E se ele está por perto, não sei.
Mas hoje queria recebê-lo de novo.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Me disseram que quando se quer escrever e não consegue, funciona bater a cabeça na parede.
Não, eu não bati a cabeça na parede. Não precisou.
Me incomoda coisas que de fato não deveriam.
O que os amigos, no caso, as amigas fazem de suas vidas, é por conta e risco somente delas.
Mas me quebram com isso.
Não, eu não sou a Mestre dos Magos, não sou a psicóloga, a analista e nem quero.
Não tenho nada contra homens e nem contra relacionamentos.
Muito pelo contrário!
Gosto dos dois, quando bons o bastante!
Mas as pessoas insistem em tapar os olhos e manter as mesmas atitudes, pensamentos e pessoas. Que o façam! Mas assumam! Não mintam. Não sou mãe de vocês.
E lembrem-se: "Mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira".
Não. A vida é muito mais que isso.
Que porra é essa de querer estar sempre com alguém, dependendo disso pra viver?
Pára!
Nós somos tão ignorantes que queremos uma coisa que não sabemos manusear.
Mas tudo bem. Eu também já fiz. Também já insisti em namoro fracassado. Já dei murro em ponta de faca, mas acredite, nunca sacrifiquei amizades por isso.
E nem quero.
A gente acha que só porque é adolescentezinho já sabe namorar?
Sabe nada!
Tem gente na fase adulta que não sabe.
Que anula o ser e deixa-se anular por ele de uma forma tão grotesca e triste.
Pra quê? Me diz?
Sabe o que é bom?
É saber fazer o outro feliz. É com isso, ser feliz.
É não ter frescura, é aceitar, é deixar a pessoa ter saudade.
É amar sem regras e hora marcada.
Sem vergonha na cara.
É isso. Simples assim.
Mas o egoísmo impede que façamos quaisquer coisa.
Bobagem.
A gente aprende.
De fato, não sei se aprendi. Não testei ainda.
Mas se eu conseguir colocar todas as teorias em prática, feliz é o cara que me encontrar de bom humor por aí!
Bom, no mais, acho que já dei uma desabafada pra um das trastes as quais me refiro. Peguei um pouco pesado, mas ela já deve estar acostumada.
p.s.: meu celular continua 24h no ar e sou toda ouvidos. Apenas ouvidos. Que fique claro.
Não, eu não bati a cabeça na parede. Não precisou.
Me incomoda coisas que de fato não deveriam.
O que os amigos, no caso, as amigas fazem de suas vidas, é por conta e risco somente delas.
Mas me quebram com isso.
Não, eu não sou a Mestre dos Magos, não sou a psicóloga, a analista e nem quero.
Não tenho nada contra homens e nem contra relacionamentos.
Muito pelo contrário!
Gosto dos dois, quando bons o bastante!
Mas as pessoas insistem em tapar os olhos e manter as mesmas atitudes, pensamentos e pessoas. Que o façam! Mas assumam! Não mintam. Não sou mãe de vocês.
E lembrem-se: "Mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira".
Não. A vida é muito mais que isso.
Que porra é essa de querer estar sempre com alguém, dependendo disso pra viver?
Pára!
Nós somos tão ignorantes que queremos uma coisa que não sabemos manusear.
Mas tudo bem. Eu também já fiz. Também já insisti em namoro fracassado. Já dei murro em ponta de faca, mas acredite, nunca sacrifiquei amizades por isso.
E nem quero.
A gente acha que só porque é adolescentezinho já sabe namorar?
Sabe nada!
Tem gente na fase adulta que não sabe.
Que anula o ser e deixa-se anular por ele de uma forma tão grotesca e triste.
Pra quê? Me diz?
Sabe o que é bom?
É saber fazer o outro feliz. É com isso, ser feliz.
É não ter frescura, é aceitar, é deixar a pessoa ter saudade.
É amar sem regras e hora marcada.
Sem vergonha na cara.
É isso. Simples assim.
Mas o egoísmo impede que façamos quaisquer coisa.
Bobagem.
A gente aprende.
De fato, não sei se aprendi. Não testei ainda.
Mas se eu conseguir colocar todas as teorias em prática, feliz é o cara que me encontrar de bom humor por aí!
Bom, no mais, acho que já dei uma desabafada pra um das trastes as quais me refiro. Peguei um pouco pesado, mas ela já deve estar acostumada.
p.s.: meu celular continua 24h no ar e sou toda ouvidos. Apenas ouvidos. Que fique claro.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Luz.
Eu escrevi e deletei essa postagens umas 4 vezes.
Queria falar sobre muitas coisas.
Sobre coisas que aconteceram hoje por exemplo.
Sobre minha falta de paciência.
Sobre um semi-desespero de ficar em casa o dia todo durante a semana.
Sobre a desilusão pessoal.
Sobre não estar me sentindo bem.
Sobre conflitos interiores.
Mas quando está acontecendo muitas coisas ao mesmo tempo não sai.
Sai.
Mas não do jeito que eu gostaria.
Então, já que não achei palavras corretas numa ordem lógica para uma publicação descente, vou citar um comentário que deixaram numa postagem:
"viver não é muito mais do que as pessoas que habitam a nossa vida. é o que somos além do que vamos sendo :). pessoas e momentos".
Ou seja,
Escolha pessoas que possam fazer a diferença. E que a façam para melhor.
O importante sempre é estar bem.
That´s All Folks!
Queria falar sobre muitas coisas.
Sobre coisas que aconteceram hoje por exemplo.
Sobre minha falta de paciência.
Sobre um semi-desespero de ficar em casa o dia todo durante a semana.
Sobre a desilusão pessoal.
Sobre não estar me sentindo bem.
Sobre conflitos interiores.
Mas quando está acontecendo muitas coisas ao mesmo tempo não sai.
Sai.
Mas não do jeito que eu gostaria.
Então, já que não achei palavras corretas numa ordem lógica para uma publicação descente, vou citar um comentário que deixaram numa postagem:
"viver não é muito mais do que as pessoas que habitam a nossa vida. é o que somos além do que vamos sendo :). pessoas e momentos".
Ou seja,
Escolha pessoas que possam fazer a diferença. E que a façam para melhor.
O importante sempre é estar bem.
That´s All Folks!
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Constatações de Segunda-Feira
1º Constatação do dia (filme):
- "Toda história tem um final e todo o final é um novo começo".
2º Constatação do dia:
- Nunca faça algo por impulso ou algo que você não queira realmente fazer.
3º Constatação do dia:
- Correr faz bem para a mente
4º Constatação de corrida:
- Odeio velhos esportistas. Eles fazem eu me sentir um lixo.
5º Constatação de corrida:
- Homens são viciados em bunda. Isso é um fato!
6º Constatação do dia:
- É bom fazer limpeza nas lembraças materiais. Guardar algumas recordações te prende de viver outras coisas.(leia-se "recordações de namorados, affairs e afins")
7º Constatação do dia:
- Nunca dê as costas para ninguém. Perdoar é um dom divino.
That´s All Folks!
- "Toda história tem um final e todo o final é um novo começo".
2º Constatação do dia:
- Nunca faça algo por impulso ou algo que você não queira realmente fazer.
3º Constatação do dia:
- Correr faz bem para a mente
4º Constatação de corrida:
- Odeio velhos esportistas. Eles fazem eu me sentir um lixo.
5º Constatação de corrida:
- Homens são viciados em bunda. Isso é um fato!
6º Constatação do dia:
- É bom fazer limpeza nas lembraças materiais. Guardar algumas recordações te prende de viver outras coisas.(leia-se "recordações de namorados, affairs e afins")
7º Constatação do dia:
- Nunca dê as costas para ninguém. Perdoar é um dom divino.
That´s All Folks!
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Mulheres
Estava lendo uma revista no salão outro dia e tinha uma entrevista com duas escritoras falando sobre o masculino, e a mania de mulher dizer que homem não presta.
Elas diziam que não concordavam com isso.
De um tempo pra cá, eu também não concordo.
E até defendo o sexo oposto.
Sou contra dizer que todo o homem é igual e não presta;
Que homem não vale nada;
Que homem só pensa em sexo, futebol e cerveja e nada mais.
Mesmo porque mulheres também pensam em sexo, em compras e algumas em cerveja.
Ou seja, qual a diferença?
Eu acredito que um dia eu encontarei alguém que seja uma pessoa que eu posso dizer: ESSE VALE A PENA.
E se essa pessoa me encontrar, espero que seja daqui uns 3 anos.
No momento não quero encontrar ninguém: Nem os que prestam, nem os que não prestam.
A vida vai bem, obrigada.
"As oportunidades nunca são perdidas. Alguém vai aproveitar as que você perdeu".
That´s All Folks
Elas diziam que não concordavam com isso.
De um tempo pra cá, eu também não concordo.
E até defendo o sexo oposto.
Sou contra dizer que todo o homem é igual e não presta;
Que homem não vale nada;
Que homem só pensa em sexo, futebol e cerveja e nada mais.
Mesmo porque mulheres também pensam em sexo, em compras e algumas em cerveja.
Ou seja, qual a diferença?
Eu acredito que um dia eu encontarei alguém que seja uma pessoa que eu posso dizer: ESSE VALE A PENA.
E se essa pessoa me encontrar, espero que seja daqui uns 3 anos.
No momento não quero encontrar ninguém: Nem os que prestam, nem os que não prestam.
A vida vai bem, obrigada.
"As oportunidades nunca são perdidas. Alguém vai aproveitar as que você perdeu".
That´s All Folks
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Sessão Blog Diarinho!
Então,
Ontem fui dormir cedo, porque hoje foi meu primeiro dia na academia.
Hahahaha. É verdade.
Estou tentando mais uma vez, vamos ver quanto tempo eu duro.
E ontem deu trabalho pra eu dormir, porque não tinha sono, mas como tinha que acordar cedo, eu precisava dormir.
Aí, meu pensamento foi looonge.
E aí, lembrei de uma coisa muito interessante.
Lembrei de alguém.
Alguém que eu vi umas 4 vezes, por aí, mas que não sei porque não me fez esquecê-lo jamais.
Era um menino.
Eu tinha uns 14 anos quando o vi pela primeira vez. No ônibus acho, e o encontrei pela rua depois, no ônibus novamente, enfim.
Eu estava com a minha irmã, e ela também viu esse garoto.
Uns tempos depois, ela foi à uma festa que eu não quis ir. E o bendito do garoto estava lá.
Eu não sei o nome, a procedência, onde mora, não sei de nada.
Só sei que ele estudava no Torricelli. É a única coisa que eu sei.
Ele era moreno: pele clara, cabelo escuro bem baixo. Tinha estatura mediana, devia ter uns 16 quando eu o vi.
E eu nunca mais o vi.
E ele não me viu.
Mas ele me via. Ele partilhava daqueles olhares inocentes.
Fiquei pensando muito ontem a noite. Se um dia eu o encontrasse.
Caso bobo, mas me impressionou saber que mesmo que não tenha tido contato algum com a pessoa, eu ainda lembro dele.
Enfim.
Só pra constar.
Ontem fui dormir cedo, porque hoje foi meu primeiro dia na academia.
Hahahaha. É verdade.
Estou tentando mais uma vez, vamos ver quanto tempo eu duro.
E ontem deu trabalho pra eu dormir, porque não tinha sono, mas como tinha que acordar cedo, eu precisava dormir.
Aí, meu pensamento foi looonge.
E aí, lembrei de uma coisa muito interessante.
Lembrei de alguém.
Alguém que eu vi umas 4 vezes, por aí, mas que não sei porque não me fez esquecê-lo jamais.
Era um menino.
Eu tinha uns 14 anos quando o vi pela primeira vez. No ônibus acho, e o encontrei pela rua depois, no ônibus novamente, enfim.
Eu estava com a minha irmã, e ela também viu esse garoto.
Uns tempos depois, ela foi à uma festa que eu não quis ir. E o bendito do garoto estava lá.
Eu não sei o nome, a procedência, onde mora, não sei de nada.
Só sei que ele estudava no Torricelli. É a única coisa que eu sei.
Ele era moreno: pele clara, cabelo escuro bem baixo. Tinha estatura mediana, devia ter uns 16 quando eu o vi.
E eu nunca mais o vi.
E ele não me viu.
Mas ele me via. Ele partilhava daqueles olhares inocentes.
Fiquei pensando muito ontem a noite. Se um dia eu o encontrasse.
Caso bobo, mas me impressionou saber que mesmo que não tenha tido contato algum com a pessoa, eu ainda lembro dele.
Enfim.
Só pra constar.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Postagem de número 100!
Bom dia comunidade!
Bem, estamos em 2009 e começo o ano com a centésima postagem do blog.
Isso não é interesante?!
Claro que sim!
Tive uma virada de ano muito legal, e muito sussa.
Sem muitas loucuras, sem bebedeiras de cair, mas uma ótima virada de ano!
Obrigada!
Quando eu voltada de viajem, vim pensando no ano que começara. No dia 31, estava batendo uma papo com um amiga e falávamos sobre a expectativa do ano que iria se iniciar. Me deu frio na barriga.
Percebi quando cheguei em casa - e ao pensar nas tantas coisas que preciso fazer esse ano - que tenho um ano inteiro, novinho para fazer tudo o que eu quiser.
Um ano inteiro de possibilidades.
Um ano inteiro para mudar coisas que não mudei, para continuar com os velhos e bons costumes, para ser mais feliz e para fazer as pessoas felizes!
Isso não é o máximo?!
Claro que é.
Você também tem um ano inteiro para fazer o que der na telha. Para fazer certo, para errar e para aprender com o erro.
Eu tenho um ano para aumentar minha fé;
Para renovar as esperanças;
Para realizar sonhos;
Para sonhar mais;
Para conhecer pessoas e lugares novos;
Para amar. Para dar amor.
E você também tem. Todos nós temos.
"Vamos pra avenida desfilar a vida!"
Não desperdice os dias pensando em coisas que não podem ser mudadas.
Pense nas coisas que podem acontecer e mudar sua vida!
E boa sorte!
That´s All Folks
Bem, estamos em 2009 e começo o ano com a centésima postagem do blog.
Isso não é interesante?!
Claro que sim!
Tive uma virada de ano muito legal, e muito sussa.
Sem muitas loucuras, sem bebedeiras de cair, mas uma ótima virada de ano!
Obrigada!
Quando eu voltada de viajem, vim pensando no ano que começara. No dia 31, estava batendo uma papo com um amiga e falávamos sobre a expectativa do ano que iria se iniciar. Me deu frio na barriga.
Percebi quando cheguei em casa - e ao pensar nas tantas coisas que preciso fazer esse ano - que tenho um ano inteiro, novinho para fazer tudo o que eu quiser.
Um ano inteiro de possibilidades.
Um ano inteiro para mudar coisas que não mudei, para continuar com os velhos e bons costumes, para ser mais feliz e para fazer as pessoas felizes!
Isso não é o máximo?!
Claro que é.
Você também tem um ano inteiro para fazer o que der na telha. Para fazer certo, para errar e para aprender com o erro.
Eu tenho um ano para aumentar minha fé;
Para renovar as esperanças;
Para realizar sonhos;
Para sonhar mais;
Para conhecer pessoas e lugares novos;
Para amar. Para dar amor.
E você também tem. Todos nós temos.
"Vamos pra avenida desfilar a vida!"
Não desperdice os dias pensando em coisas que não podem ser mudadas.
Pense nas coisas que podem acontecer e mudar sua vida!
E boa sorte!
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